Com o reinício das aulas este mês nos EUA, os jovens universitários entraram na linha de frente de um campo de batalha mais controversas. Campi da faculdade hoje são um dos principais campos de batalha em relação ao aborto. Em pesquisas recentes foi observado que cerca de 46% de todos os abortos são realizados em mulheres em idade universitária e em cima destes dados, a Planned Parenthood se volta para as universitárias a fim de promover sua agenda contra o aborto e a favor da vida.
Pesquisas recentes realizadas pelo Pew Research Institute revelam que cada vez mais jovens entre as idades de 18 a 29 se identificam com a valorização da vida. Estimulado por estes resultados a Students for Life of America (SFLA) tomou a frente na educação, equipamento e ativação da próxima geração de líderes pró-vida. Desde a sua fundação, SFLA também tem se esforçado para manter contato com os universitários pró-vida em conferencias nacionais e em treinamentos estaduais.
Segundo informações da organização a valorização da vida tem sido deixado de lado pela geração atual e por isso que este movimento tem trabalhado com mais de 541 grupos pró-vida por todo o país e, este ano estão sendo formados 80 novos grupos.
Students for Life contratou quatro novos agentes de campo para identificar e treinar estudantes pró-vida que querem iniciar e liderar este movimento em seu campus. Uma das agentes, Mary Kate Cavazos, trabalhará em Nova Jersey e Nova York nos dois próximos anos. Ela pretende visitar mais de 30 campi esta para estudar o porque da queda do interesse pela valorização da vida por jovens universitários. Cavazos se reunirá com os atuais líderes estudantis pró-vida para ajudá-los a cultivar e fazer crescer o seu grupo, bem como chegar aos estudantes no campus, sem uma presença pró-vida para iniciar novos grupos.