Os médicos disseram que eu só tinha 1% de chance de vida. A declaração é de Laudelino Antônio Alves, 59 anos, que mora em Vila Nova, Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Eu estava com problemas cardíacos, e o sangue mal circulava pelo meu corpo. Fiquei internado no HCO, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, por 20 dias. Fui até submetido a uma cirurgia de peito aberto, como dizem os médicos, que, por sinal, não acreditavam que eu fosse sobreviver àquela operação, e coloquei 3 pontes de safena, continua ele.
Todo dia eu ia ver o meu marido no hospital, e clamava a Deus por ele e por todos os doentes que também estavam ali, conta a esposa, Fátima Maria de Paula Alves, 52 anos.
O casal afirma que uma netinha, Hadassa, hoje com 2 anos, também foi alvo do poder de Deus, pois estava igualmente com pouquíssimas chances de sobreviver, por ter nascido prematura e muito debilitada, e hoje é uma criança linda, esperta, e leva alegria para toda a família.
O meu filho, Thiago, de 20 anos, estava morrendo no Hospital Santa Therezinha, em São João de Meriti, também na Baixada Fluminense, com derrame pleural, e eu coloquei a toalhinha Sê tu uma Bênção sobre o peito dele. Ele ficou curado!, complementa Fátima, sem conseguir controlar as lágrimas de gratidão a Deus pelos milagres que operou na sua família.