“Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares. Tudo isso será o início das dores”, é o que afirma a palavra de Deus em Mateus 24, capítulos 7,8.
Entre outras citações, os terremotos sinalizam o tempo do fim, na medida em que acontecem com mais intensidade e intervalos de tempo cada vez mais curtos, conforme as ‘dores de parto’.
A simbologia bíblica que usa a ‘mulher que está prestes a dar à luz’ está ligada à volta de Cristo. Quanto mais terremotos, guerras, pandemias, fomes e perseguições houver, ou seja, quanto mais dor, mais perto está a chegada de Jesus.
E qual a relação do atual terremoto ocorrido na Síria e Turquia com essas profecias? Para o pastor Lamartine Posella “não foi um terremoto qualquer”, disse ao lembrar numa live em seu canal no YouTube, que foi o mais forte em 80 anos na região e que serve de “grande sinal” para a Igreja.
Cenas após o terremoto na Síria e Turquia. (Foto: Captura de tela/Vídeo G1)
‘Haverá uma grande colheita de almas’
“O ano de 2023 começou com tudo e qual é o papel da Igreja? O povo está dormindo e sem noção do que está acontecendo”, disse Posella.
“Jesus explicou que os sinais da natureza seriam como as dores de parto de uma mulher. Nós estamos vivendo esse tempo, não dá para negar e não dá para ficar dormindo”, continuou.
“Esse é o tempo de correr, a igreja precisa evangelizar porque Jesus está voltando. Deus vai escancarar janelas e portas para a gente alcançar o mundo inteiro. Haverá uma grande colheita de almas”, destacou.
‘Este é o momento de lançar a última rede’
Segundo o pastor, os sinais não se limitam aos terremotos, mas a geopolítica está dando vários sinais também.
Entre os sinais, Posella mencionou a guerra entre Rússia e Ucrânia, a China lançando seus balões, Irã deixando cada vez mais claro que vai eliminar Israel do mapa e a tensão entre as superpotências.
“Comece a orar pelos seus amigos, sua família e seus companheiros de trabalho. Fale de Jesus, porque eles vão se converter. Este é o momento de lançar a última rede”, concluiu.
Cenas após o terremoto na Síria e Turquia. (Foto: Captura de tela/Vídeo G1)