A abertura do 37º Congresso dos Gideões Missionários da Última Hora (GMUH), em Camboriú (SC) teve a presença do presidente Jair Bolsonaro. No evento, que teve início na noite desta quinta-feira (02) no Ginásio de Esportes Irineu Bornhausen, Bolsonaro exaltou o Estado de Israel e a declarou como “a terra de Jesus”.
Como sempre diz quando compara Israel com o Brasil, Bolsonaro repetiu que o pequeno país do Oriente Médio alcançou destaque mesmo sendo muito menor que o Brasil em dimensões.
“O menor Estado brasileiro, Sergipe, é maior que o Estado de Israel. E olha o que nós não somos. O que nos falta é ter fé, acreditar, ter certeza que a gente pode mover esse país para o destaque. Nós, enquanto autoridade, temos que governar pelo exemplo”, disse.
Ginásio de Esportes Irineu Bornhausen durante Congresso dos Gideões. Participantes aguardam chegada do presidente Bolsonaro. (Foto: Ricardo Von Dorff/NSC TV)
O presidente afirmou que chegou ao cargo de presidente sem mentir e disse entender que cumpre uma missão de Deus.
Bolsonaro homenageou um tenente brasileiro que lutou na 2ª Guerra Mundial que participava da solenidade: “A nossa vida de nada vale se não tivermos liberdade. Temos aqui um herói vivo que, nos campos de batalha da Itália, foi lutar pela liberdade de todo o mundo”, disse.
Presidente homenageia veterano de guerra brasileiro. (Foto: Alan Santos/PR)
O presidente voltou a destacar o atentado sofrido durante a campanha eleitoral e afirmou ter sido “salvo por um milagre”. Meses antes de a faca ser desferida com ele em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro recebeu oração na região abdominal quando esteve no Congresso dos Gideões.
Bolsonaro cumprimentou o deputado Pastor Marco Feliciano, a quem chamou de companheiro nas lutas, na Comissão de Direitos Humanos, na defesa da tradicional família brasileira.
No evento, Bolsonaro recebeu uma placa em sua homenagem, com o provérbio “Quando justo governo, o povo se alegra” e agradecendo pelo “carinho demonstrado ao povo evangélico em geral”.