O que antes poderia parecer "teoria da conspiração" para muitos, está se revelando cada vez como uma dura verdade nos últimos tempos para os usuários de mídias sociais. Plataformas mundialmente conhecidas, como Facebook, Google e Twitter estão se aliando a grupos de esquerda e censurando usuários e páginas que façam publicações com poscionamento conservador (cristãos, pró-família, pró-vida, entre outros).
A informação foi confirmada pelo Media Resource Center ("Centro de Recursos de Mídia") dos EUA, ainda no mês de abril e passou a repercutir com força no Brasil neste mês de setembro, após uma página do Facebook, publicar uma reportagem produzida pela Fox News.
Segundo o relato, até mesmo ex-funcionários das três gigantes das redes sociais confirmaram que as empresas se uniram a grupos de esquerda para censurar conservadores.
"Entre as descobertas, denúncias de ex-funcionários de que o Facebook oculta conteúdo conservador dos Trends, fundamentadas em um detalhado estudo. Google, Youtube e Twitter se aliaram a grupos de esquerda, como o Southern Poverty Law Center, que odeia conservadores", explicou a apresentadora da Fox News.
A investigação também revelou que dos 25 membros que orientam as políticas do Twitter, 12 são esquerdistas e somente 1 é conservador.
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