Os pais de Gabrielle, uma aluna do segundo ano de Illinois, contataram o Centro Americano de Lei e Justiça (ACLJ) depois que a Bíblia de sua filha foi retirada durante o recreio. A menina gosta de ler a Bíblia em voz alta às vezes enquanto outras crianças ouvem.
A proibição foi feita por uma professora, dizendo a Gabrielle que não podia “fazer isso". Depois contatou os pais da menina e os avisou que ela estava proibida de levar a Bíblia para a escola.
Os pais repreenderam a restrição da escola e contataram o ACLJ. Desde a sua fundação em 1990, a instituição tem estado na “vanguarda da defesa dos direitos da Primeira Emenda dos alunos de orar, evangelizar, ler a Bíblia e, de um modo geral, se engajar na expressão religiosa em escolas públicas.”
Antes da proibição, funcionários da escola disseram que a permissão era para que Gabrielle lesse sua Bíblia apenas durante o recreio. Ainda assim, a restrição foi considerada inaceitável para os pais e para a ACLJ.
Sem reclamações
A escola verificou que nenhum aluno ou pai havia reclamado da leitura de Gabrielle durante o recreio.
A ACLJ enviou uma carta à escola, destacando casos específicos ao longo da história onde os alunos foram autorizados a expressar suas opiniões sobre a religião, a menos que a escola acreditasse que a medida poderia "perturbar materialmente e substancialmente o trabalho e a disciplina da escola".
No caso de Gabrielle, impor limites ao direito de uma segunda série de ler a Bíblia no parquinho ou dentro da escola era injustificado, pois não estava causando nenhum transtorno.
A escola aceitou a visão oferecida pela ACLJ e removeu todas as restrições à leitura de Gabrielle de sua Bíblia.