“O Milagre Azul”: Novo filme cristão da Netflix destaca a bênção da paternidade

Segundo os roteiristas de “O milagre azul”, lançado nesta quinta-feira (27), a produção reflete sobre paternidade, segundas chances e perdão.

Fonte: Guiame, com informações do Christian HeadlinesAtualizado: sexta-feira, 28 de maio de 2021 às 14:52
“O milagre azul” é o novo filme cristão da Netflix. (Foto: Netflix).
“O milagre azul” é o novo filme cristão da Netflix. (Foto: Netflix).

O novo filme cristão da Netflix, “O Milagre Azul”, lançado nesta quinta-feira (27), destaca a bênção da paternidade e da família. Em entrevista para o Christian Headlines, os roteiristas  Chris Dowling e Julio Quintana afirmaram que a produção traz várias reflexões cristãs sobre o valor do papel do pai para as famílias e para a sociedade.

O diretor e corroteirista, Julio Quintana, diz que o filme aborda diversas questões que os pais lidam: “O que significa ser um bom pai? O que significa se reconectar com o sentimento de ter perdido a conexão com seu próprio pai no passado? E como você segue em frente sem ter uma figura paterna e agora esse fardo caiu sobre você? Como você equilibra suas aspirações profissionais com suas responsabilidades como pai?”, disse. 

“O Milagre Azul” relata a história real de um orfanato cristão no México, chamado Casa Hogar, que luta para sobreviver, após o furacão Odile em 2014. Os meninos órfãos participam do maior torneio de pesca do mundo para tentar salvar seu orfanato. O personagem de Dennis Quaid (Wade Malloy), um bicampeão do campeonato, ajuda os garotos a competir no Bisbee's Black & Blue Fishing, depois de um acordo para poder entrar no torneio.

A paternidade é parte importante no enredo do filme, refletindo sobre segundas chances e perdão. Omar (interpretado por Jimmy Gonzales), que perdeu o pai muito jovem, é uma figura paterna para os meninos do orfanato. Enquanto isso, Wade, que é um pai ausente, é inspirado a se tornar um pai melhor observando a paternidade amorosa de Omar em ação.

Para o diretor Julio Quintana, “a paternidade é uma parte importante da sociedade que às vezes é desvalorizada. E acho que faríamos melhor, como homens, se assumíssemos mais o papel e garantíssemos que estivéssemos disponíveis para os jovens quando eles precisassem de nós”. 

De acordo com o roteirista Chris Dowling o filme ilustra "como a família é importante" e "que bênção ela é". Ele também afirmou que espera que o público se pergunte: “Até onde eu iria para salvar minha família?”.

“Essa é uma conversa que qualquer pessoa terá depois dos créditos”, disse Dowling. 

Assista o trailer:

 

 

 

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