A Marinha da China iniciou na madrugada de terça-feira (12), os maiores exercícios militares de sua história no Oceano Pacífico, conforme a Revista Oeste.
Cerca de 20 navios militares chineses estão navegando nas águas próximas da ilha de Taiwan, de acordo com o Ministério da Defesa de Taiwan, que detectou as embarcações da Marinha da China nos arredores da ilha.
Segundo a mídia ocidental, as manobras não anunciadas pelo governo chinês envolvendo o porta-aviões Shandong são uma resposta a uma série de exercícios militares liderados pelos EUA na região.
“Este é de longe o maior número de navios que vimos treinando com qualquer porta-aviões chinês até agora”, disse Su Tzu-yun, analista do Instituto de Pesquisa de Defesa e Segurança Nacional.
Lembrando que o Shandong é o segundo maior porta-aviões do mundo e pertence à Marinha do Exército de Libertação Popular (ELP), ficando atrás somente do USS Gerald R. Ford, da Marinha dos EUA.
China planeja invadir Taiwan?
Não é a primeira vez que a China promove ‘exercícios de guerra’ ameaçando Taiwan. Vale ressaltar que Pequim considera Taiwan como parte de seu território.
Desde 2021, Xi Jinping vem liderando essas atividades, mas com frotas muito menores. Essa grande concentração é atípica e aumenta a tensão na região.
As autoridades taiwanesas noticiaram a movimentação do Shandong, no canal de Bashi, que separa a ilha de Formosa (Taiwan) das Filipinas.
Além disso, foi detectado 68 aviões de guerra nos territórios de Taiwan, na quinta-feira (14), conforme a Jovem Pan News.
Esse é o maior exercício militar realizado pela Marinha do Exército de Libertação Popular da China. A ação preocupa os analistas, pois poderia ser um teste geral de uma potencial invasão da ilha por parte de Pequim.
Autoridades militares japonesas também informaram atividades de 8 embarcações chinesas no estreito de Miyako, entre Japão e Taiwan.
Críticas a Taiwan
Conforme a CNN News, na quarta-feira (13), Wang Ting-yu, um legislador taiwanês do Partido Democrático Progressista, no poder, disse que o plano de integração de Taiwan por parte da China era “ridículo”.
“A China deveria pensar em como pode cuidar das suas dívidas incobráveis, mas não em como pode conduzir o trabalho de frente unida contra Taiwan”, disse Wang em uma mensagem de vídeo, referindo-se aos esforços afiliados ao governo para promover os objetivos de Pequim no exterior.
O conceito de transformar Fujian em uma zona de desenvolvimento integrado com Taiwan apareceu pela primeira vez no documento oficial da China em 2021, mas não forneceu quaisquer detalhes.
Em junho, quando um importante líder chinês levantou o plano de integração num fórum, o Conselho de Assuntos do Continente de Taiwan classificou a proposta como “sem sentido” e “fútil”, dizendo que não estava em linha com as expectativas públicas de Taiwan e que “menospreza Taiwan”.
Sinais do fim dos tempos?
Mesmo com o cuidado de chamar seus ‘exercícios de guerra’ de ‘Paz e Amizade—2023 (Aman Youyi-2023)’, a China não vai conseguir enganar a comunidade internacional.
Conforme o Guiame publicou em maio, o país comunista tem realizado uma série de exercícios militares envolvendo outras nações e tem feito alianças com outros países ditadores.
O pastor Hernandes Dias Lopes tem feito vários alertas sobre os ‘sinais do fim’ que estamos vivendo no tempo atual. Não só as guerras e os rumores de guerra, mas os terremotos, epidemias, esfriamento do amor e intensa perseguição aos cristãos.
“As pessoas estão vivendo para si mesmas, egoisticamente, olhando para o próximo, não como alguém que deve ser servido, mas explorado”, disse na ocasião em que falou sobre o “fim do mundo”, num de seus vídeos.
“Jesus não nos deixou em dúvida acerca dos sinais. Em seu sermão profético ele os apontou e agora precisam estar muito claros ao nosso coração a fim de que nos gloriemos e vigiemos para esse glorioso dia”, alertou o pastor.
“A volta de Cristo será um dia de luz e de trevas. Luz para os que estão preparados e viverão a grande e gloriosa alegria do encontro com Jesus. Trevas para os despreparados que viverão a dor, o choro e a grande tristeza que nunca mais poderá ser reparada”, concluiu.