Lucas Figueira nasceu em um lar cristão, mas na adolescência se afastou dos caminhos do Senhor.
Com apenas 13 anos, Lucas já estava envolvido no crime e usava drogas. “Eu estava fumando maconha, assaltando e com vida sexual ativa”, contou ele, em postagem no Instagram.
Aos 15 anos, o adolescente voltou para a igreja e se batizou. Porém, logo se desviou novamente.
Dois anos depois, Lucas perdeu um filho. Sentindo raiva de Deus, ele se tornou agnóstico. Nessa época, ele mergulhou nas drogas e enfrentou uma depressão profunda.
Com 19 anos de idade, Lucas passou a atuar no tráfico de drogas dentro de uma favela. “Entrei pensando em tirar a minha vida, trocando tiro ou com um tiro na minha própria cabeça. Era o que eu tinha articulado”, revelou ele.
Buscando paz no ocultismo
Mais tarde, o jovem conheceu a umbanda e o candomblé através de amigos e ingressou no ocultismo.
Com a promessa de se livrar das drogas e da depressão, Lucas foi iniciado na feitiçaria para incorporar espíritos malignos.
“Passei 30 dias dentro de um quarto de santo, achava que após isso tudo passaria. Me prometeram saúde, paz, serenidade e cura. Achava que os espíritos que eu servia eram meus salvadores”, explicou ele.
Porém, sua vida só piorou e seus problemas com vício e saúde mental se intensificaram. O feiticeiro chegou a tentar suicídio. “O espírito que eu incorporava me colocou uma asma que eu sofri por três anos”, comentou.
Com o tempo, Lucas percebeu que o ocultismo estava fazendo mal a ele e a outras pessoas.
“O mesmo espírito que eu incorporava matou um cara com feitiço no terreiro que eu ia. Então eu comecei a cair na real e comecei a me afastar dessa religião”, disse.
“Até que um dia, no jogo de búzios, o pai de santo falou: ‘Ou você volta a cultuar o que você já cultuou e tem pacto, ou você vai para a igreja’. Eu falei: ‘Não quero mais isso para mim’”.
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Liberto por Cristo
Então, o jovem decidiu voltar para Jesus e foi a uma igreja. No culto, ele foi libertado dos espíritos malignos e foi ameaçado por um demônio.
“O mesmo espírito que falava que era o meu protetor, meu guia e me ajudava a ter paz, foi o mesmo que falou que ia me matar no dia que fui na igreja, porque eu decidi aceitar Jesus e largar eles”, afirmou.
E alertou: “Quando você está servindo eles, está tudo legal. Mas quando você tenta sair, você vê quem eles são de fato”.
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“Só Jesus salva e liberta”
Após se render a Cristo, Lucas passou por uma transformação radical e encontrou paz para sua alma.
“Fui curado da asma no dia que aceitei Jesus. Larguei os vícios, a depressão e o vazio sumiram. Me sinto livre e completo. Não quero mais morrer, quero viver muito e ganhar almas para Deus”, testemunhou.
“Só Jesus salva, cura e liberta. Não há nada comparado ao amor de Jesus. Só o Espírito Santo muda vidas e desfaz pactos”, enfatizou.
Hoje, Lucas Figueira tem compartilhado seu testemunho com o propósito de alcançar outras pessoas para Cristo.
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