Depois de quase dois meses de guerra entre Israel e Hamas, houve uma trégua para a negociação de reféns israelenses e palestinos.
O governo isralense compartilhou que o conflito foi pausado temporariamente durante a primeira leva da negociação, ou seja, 50 reféns — crianças e mulheres. Em troca, os terroristas do Hamas puderam rever 150 prisioneiros palestinos.
Entre eles, estava uma mulher que, ao sair da prisão, imediatamente reivindicou “mais violência”, instando o Hamas a derramar mais sangue judeu.
No vídeo publicado no X (antigo Twitter), no canal Open Source Intel, ela canta: “Nós somos o povo de Mohamed Deif”, o comandante do Hamas por trás do massacre de 7 de Outubro.
#Watch: A recently released woman from an Israeli prison immediately calls for further violence, urging Hamas to spill more Jewish blood. She chants "We are the people of Mohamed Deif," the Hamas Commander behind the October 7th massacre. pic.twitter.com/jlIb9nSL9n
— Open Source Intel (@Osint613) November 26, 2023
Conforme o Guiame publicou na quinta-feira (30), os terroristas do Hamas ainda estão atacando os israelenses. Houve um ataque em Jerusalém Oriental que matou três pessoas.
Segundo o Jerusalem Post, os criminosos foram posteriormente identificados como residentes de Jerusalém Oriental e são ligados ao Hamas. Além das três vítimas fatais, outras cinco pessoas ficaram feridas, entre eles um homem de 73 anos, uma mulher de 60 e outra de 24.
"Este acontecimento prova mais uma vez o quanto não devemos mostrar fraqueza; o quanto devemos falar com o Hamas apenas através da mira da arma, apenas através da guerra. Minha posição sobre o cessar-fogo é conhecida: o Hamas não deve ser autorizado a falar conosco com duas vozes", disse o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, que chegou ao local logo após o ataque.