No relatório mensal 'Perseguição muçulmana aos cristãos', Raymand Ibrahim classificou a Nigéria como um dos mais países menos favoráveis para os cristãos viverem.
Ibrahim disse ao Washington Times que mais de mil igrejas foram dizimadas em um período de quatro anos pelo grupo extremista Boko Haram. Ele também revelou que o grupo radical destruiu 200 igrejas apenas entre os meses de agosto e outubro de 2014.
A grande violência aos cristãos foi desencadeada em 2011, quando Goodluck Jonathan, um cristãos, ganhou de Mohammadu Buhari, um muçulmano, a eleição para a presidência.
A hostilidade e brutalidade contra os cristãos também foi reflexo da "campanha de terror" promovida pelo Boko Haram, relatou o advogado de direitos humanos Emmanuel Ogebe ao subcomitê da Câmara dos Negócios Estrangeiros sobre a África, a saúde global, os direitos humanos globais e organizações internacionais.
Ogebe descreveu a proximidade das eleições na Nigéria, em 14 de fevereiro, como um possível "massacre para os pobres cristãos no norte da Nigéria."