As empresas cristãs estão se esforçando para apoiar os funcionários com iniciativas pró-vida como forma de ajudá-los na formação de suas famílias.
A “Cristo Para Todas as Nações” — CfaN, na sigla em inglês — diz que a ajuda financeira inclui reembolso de taxas de solicitação de adoção, taxas de imigração, entre outras taxas, estudos domiciliares, custos judiciais, transporte, refeições e hospedagem, bem como aconselhamento para pais, filhos e sobre adoção familiar.
Essa é uma resposta à anulação da lei pró-aborto conhecida como “Roe v. Wade”. A CfaN, com sede em Orlando (EUA), anunciou que reembolsará os funcionários pelas despesas de ação com até 5 mil dólares.
‘Decisão liderada pela fé’
O ministério espera que outras organizações cristãs adotem programas semelhantes para ajudar seus funcionários a adotar bebês.
Conforme a CBN News, a Buffer Insurance em Southlake, no Texas, também quer aliviar alguns dos encargos financeiros de seus funcionários, apoiando-os com despesas de adoção e custos médicos associados ao parto.
O presidente da Buffer, Sean Turner, disse que a decisão de oferecer os novos benefícios foi “liderada 100% pela fé”. A medida chama a atenção por ser um contraste quando comparada a outras iniciativas que financiam tudo para que o aborto aconteça.
O que prevalece para os cristãos é que todo ser humano tem direito à vida, mesmo aqueles que ainda estão no útero. As empresas que apoiam os movimentos pró-vida acreditam que não é suficiente comemorar a derrubada da lei que incentiva o aborto, mas promover ações que assegurem o direito à vida.
Militância pró-aborto
Mas, enquanto os cristãos e os conservadores estão lutando pela vida, fazendo de tudo para acabar com as leis que impulsionam o aborto, o governo do presidente Joe Biden trabalha para contrariar esse objetivo.
As ações do governo americano querem facilitar o acesso ao aborto, começando pela liberação da “pílula do dia seguinte”.
Na última sexta-feira (8), o presidente assinou uma ordem executiva intitulada “Protegendo o acesso aos serviços de saúde reprodutiva”, que visa facilitar a passagem das mulheres nas fronteiras estaduais, quando precisam viajar para acessar os serviços de aborto.
Lembrando que esses termos novos que são utilizados pelo governo, como “saúde reprodutiva”, ajudam a ofuscar a realidade do aborto, na tentativa de amenizar o crime contra os nascituros.