Pastor ora com pais e alunos em frente à escola que sofreu tentativa de massacre

A Escola Municipal Éber Louzada Zippinotti, na capital do Espírito Santo, foi invadida por ex-aluno que pretendia matar entre 6 ou 7 pessoas.

Fonte: Guiame, com informações da Tribuna OnlineAtualizado: terça-feira, 23 de agosto de 2022 às 12:54
Com a Bíblia na mão, pastor fala aos participantes da reunião na porta da escola que sofreu tentativa de massacre. (Captura de tela/Tribunaonline)
Com a Bíblia na mão, pastor fala aos participantes da reunião na porta da escola que sofreu tentativa de massacre. (Captura de tela/Tribunaonline)

Um pastor realizou um momento de oração na porta da Escola Municipal Éber Louzada Zippinotti, no bairro Jardim da Penha, em Vitória (ES), após tentativa de massacre ter sido frustrada.

Cerca de 60 alunos, pais e funcionários participaram do ato, que aconteceu na manhã de domingo (21), quando ouviram uma palavra bíblica e louvores.

As orações foram feitas para agradecer a Deus após ataque à escola ter sido frustrado.

Momento de oração com pais, alunos e funcionários na porta da escola invadida em Vitória. (Captura de tela/Tribunaonline)

A invasão ao colégio aconteceu na tarde de sexta-feira (19), quando um ex-aluno foi detido após tentativa de suposto massacre. De acordo com testemunhas, o rapaz portava várias armas na mochila.

Segundo a polícia, o acusado afirmou ter estudado na instituição em 2017.

Os policiais disseram que ele carregava facas, bombas caseiras, três bestas – armas semelhantes a arco e flecha – além de munição e coquetel molotov. Para os militares, o jovem revelou que pretendia matar entre 6 ou 7 pessoas.

O segurança da escola disse que o suspeito, vestido com roupas pretas, tentou entrar pela porta principal, mas foi impedido. O ex-aluno de 18 anos, então, pulou um muro lateral do colégio.

A diretora da escola também aproveitou momento para elogiar os professores que protegeram os alunos e afirmou que todos eles viveram um momento muito difícil.

Rapaz já tinha sido imobilizado por professores e após ser solto pelos policiais ele foi encaminhado para o DPJ de Vitória.

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