Sei que têm pessoas passando necessidades e que cada um sabe de suas próprias, mas soa estranho que eleitores presumidamente em plena saúde mental falem em votar em candidatos mais sujos do que pau de galinheiro. São vítimas da mentalidade gramsciana de inversão de valores. Pesquisas para lá de suspeitas enaltecem a mesma coisa. Artistas não tão desesperados assim por alimento, mas decaídos, preferem candidatos ficha suja a “fascistas” apontados ad nausean como “contra a democracia”.
Analogias não faltam para esses fenômenos sobre eleitores e seus candidatos-ídolos. Ovelhas e bodes, trigo e o jogo. A ovelha é dócil, humilde e servil. O bode é arrogante, teimoso. O joio é tão misturado com o trigo que com ele se confunde.
Na cultura, Karl Marx veio para trazer alívio a desamparados oprimidos, antes proletários, agora toda e qualquer tipo de vítima que se possa imaginar. Na religião e na política: o mito maquiavélico do tal “estado laico”. A substituição da religião oficial de cada local por uma religião global científica e ateia. Mais do que ateia, satânica.
Isso tudo junto e misturado: o diabo veio para matar, roubar e destruir. Para quem tem coragem, peço o favor de ler Falsa Aurora: A Iniciativa das Religiões Unidas, o Globalismo e a Busca por uma Religião Mundial. Eu já tomei a decisão.
Outra analogia. São gafanhotos que antes invadiam lavouras e campos, a saúde financeira do povo crente e descrente, e que agora invadem a casa do campo, a família, a saúde, a paz, a religião, a cultura, a política. Enfim, o marxismo quer colocar tudo abaixo para fazer um novo prédio mental e cultural para que todos se deem bem. É a revolução que na União Soviética não deu certo, para quem ainda não entendeu, e que foi importada para o Brasil e para o resto do mundo. O defunto do comunismo não está morto.
Para quem passa por necessidades já existe um direito garantido na lei. O Código Penal não pune quem furta para matar a fome e a sede. Esse é o único caso em que, sem revolução, pode-se mexer no patrimônio alheio. Ou seja, mate sua fome e de sua família, mas não faça revolução. Deus não gosta de revolução. O resto é pura revolução anestésica, ideologicamente escondida por trás do véu de um cientificismo macabro e embalado com papel de presente para “brasileiro ver”.
Logo, o recado de quem conhece bem quem é joio e trigo, bode e ovelha, e gafanhoto. Jesus diz para não macular a urna, ela é sagrada e santa, mas pode ser estuprada coletivamente.
Até o momento em que pararmos na frente da urna somos violentados mentalmente. Na frente do aparato eleitoral, já no momento de apertar a tecla “confirma”, voltamos à condição de seres livres. Na frente da urna você estará fora dos olhares da mídia inescrupulosa e fofoqueira, do crivo moral das pessoas do beautiful people, de seu padre fã da Teologia da Libertação. Faça uma coisa por você, já que ninguém fará: decida pela liberdade.
Sergio Renato de Mello é defensor público de Santa Catarina, colunista do Jornal da Cidade Online e Instituto Burke Conservador, autor de obras jurídicas, cristão membro da Igreja Universal do Reino de Deus.
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