Estudantes aceitam Jesus em vigília de Charlie Kirk em universidade: “Despertar”

Uma multidão se reuniu na Universidade do Arizona para interceder pela nação americana e celebrar o legado de fé do líder evangélico, na segunda-feira (15).

Fonte: Guiame Atualizado: terça-feira, 16 de setembro de 2025 às 13:15
Pessoas aceitaram Jesus durante uma vigília em memória de Charlie Kirk. (Foto: Reprodução/Ross Johnston).
Pessoas aceitaram Jesus durante uma vigília em memória de Charlie Kirk. (Foto: Reprodução/Ross Johnston).

Um grupo de cristãos realizou uma vigília de oração em memória de Charlie Kirk na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, na última segunda-feira (15).

O evento, organizado pelos evangelistas Ross Johnston e Joey Vantes, reuniu uma multidão para interceder pela nação americana, buscar ao Senhor e celebrar o legado de fé do líder conservador evangélico.

Os evangelistas também pregaram o Evangelho e muitos universitários foram tocados pela mensagem de salvação e aceitaram Cristo.

Em uma só voz, os novos convertidos oraram junto com Ross: “Entrego meu coração e minha vida a Ti. Creio que és filho de Deus. Morreste numa cruz e ressuscitaste dos mortos por mim”.

“Milhares de alunos passaram, centenas ouviram e muitos deles se apresentaram depois da pregação para entregar seus corações a Jesus! O que começou como uma vigília de oração pela vida e legado de Charlie Kirk se transformou em salvação e despertar!”, testemunhou Ross, em publicação no Instagram.

E destacou: “Isto é exatamente o que o Charlie queria ver nos campus universitários e em todo o nosso país”.

O atentado que matou Charlie Kirk durante uma palestra na Utah Valley University na última quarta-feira (10), já levou milhares de pessoas à igreja. Relatos nas redes sociais mostram pessoas retornando à fé após a tragédia.

Um dos desdobramentos da morte de Charlie foi a mobilização de grupos conservadores, que organizaram vigílias e cultos em sua homenagem – muitos deles marcados pelo retorno de pessoas às igrejas.

Um dos relatos mais emblemáticos diz: “Pela primeira vez em 15 anos, fui à igreja hoje. E eu realmente acredito que é algo que todos devemos fazer – não por hábito, mas por amor e fé. Descanse em paz, Charlie Kirk. Suas palavras me trouxeram até aqui.”

Comoção mundial

A tragédia que tirou a vida de Charlie Kirk, fundador da organização conservadora de jovens Turning Point USA (TPUSA), gerou comoção mundial. Muitos passaram a vê-lo como um mártir, morto por defender com coragem suas convicções políticas e sociais.

Em 2021, Charlie criou a Turning Point Faith, um braço religioso da organização voltado a engajar igrejas, jovens cristãos e líderes religiosos na defesa de causas políticas e sociais fundamentadas na Bíblia.

Em sua conhecida iniciativa “Prove Me Wrong” (“Prove-me Que Estou Errado), Charlie montava uma mesa em praças universitárias e convidava os estudantes para diálogos francos sobre temas como fé, aborto, casamento e moralidade cristã.

Para ele, a universidade não era apenas um espaço de aprendizado acadêmico, mas um verdadeiro campo de batalha espiritual.

Mais do que um ativista político, Charlie era um cristão evangélico fervoroso, membro da Dream City Church, e via sua missão como espiritual. Ele fazia postagens constantes nas redes sociais sobre sua fé e também nos debates.

Uma de suas últimas mensagens, pouco antes de ser baleado, Charlie falou sobre as evidências que Cristo existe e veio ao mundo salvar os pecadores, citando a passagem bíblica de 2 Coríntios 5:15.

“Então tudo isso é uma evidência incrível, não apenas intrabíblica, mas extrabíblica de que Jesus Cristo foi uma pessoa real, viveu uma vida perfeita, foi crucificado, morreu e ressuscitou no terceiro dia e é Senhor e Deus sobre todos”, disse Kirk.

Ele acreditava que “a salvação individual transforma a alma, mas a cultura só muda quando a verdade é proclamada publicamente”.

‘Violência ideológica’

Casado com Erika e pai de duas crianças, Charlie Kirk, de 31 anos, foi baleado no pescoço enquanto discursava para cerca de 3 mil estudantes no estado de Utah.

O ataque, considerado por autoridades como um “assassinato político”, reacendeu debates sobre a escalada da violência ideológica no país e no exterior.

O atirador Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso, após seu pai o levar às autoridades policiais. Segundo o governador de Utah, Spencer Cox, Robinson frequentava “sites obscuros da internet” e apresentava uma ideologia de esquerda radicalizada.

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