Mais de 7.000 pessoas marcham pela vida em Londres

O tema do evento a céu aberto foi “10 milhões a mais”, em referência ao número de abortos realizados no Reino Unido.

Fonte: Guiame, com informações do Evangelical FocusAtualizado: sexta-feira, 9 de setembro de 2022 às 16:47
Evento reuniu 7.000 nas ruas de Londres. (Foto: Marcha pela Vida Reino Unido)
Evento reuniu 7.000 nas ruas de Londres. (Foto: Marcha pela Vida Reino Unido)

Sob o tema “10 milhões a mais”, em referência ao número de abortos realizados no Reino Unido desde a aprovação do “Abortion Act em 1967”, a Marcha para a Vida aconteceu em Londres, em 3 de setembro.

O aborto acontece no Reino Unido sob lei aprovada em 1967, explicou Ben Thatcher, um dos organizadores.

Mais de 7.000 pessoas tomaram as ruas da capital da Inglaterra, para a Marcha pela Vida no Reino Unido deste ano, um recorde na história do evento.

Testemunhos e depoimentos

Ao longo da manhã, várias atividades para crianças e jovens, palestras e testemunhos aconteceram no Emmanuel Centre em Westminster, em Londres.

Às 14h00, milhares de pessoas começaram a desfilar pelas ruas com o encerramento do ato na Praça do Parlamento, onde vários palestrantes expressaram sua preocupação com as leis atuais “que permitem o aborto até 24 semanas por quase qualquer motivo, até o nascimento por síndrome de down ou deficiência”.

Também foram feitos depoimentos, como o de Hayley, que contou como foi coagida a fazer um aborto; e Armita, que veio com sua filha e contou como depois de tomar o primeiro conjunto de pílulas abortivas ela experimentou um sentimento instantâneo de arrependimento e contatou o ‘Dr. Pílula de Reversão do Aborto'.

Mais jovens

Segundo os organizadores, um dos destaques da marcha foi a presença de “mais jovens do que nunca”.

“Vimos um aumento constante na quantidade de jovens querendo participar de eventos pró-vida desde as notícias da América, muitos deles estão saindo pela primeira vez e sentem que, já que esse assunto está sendo falado mais, agora é aceitável divulgar suas crenças”, disse Madeline Page, CEO da Aliança de estudantes pró-vida.

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