O músico de adoração Sean Feucht, fundador da Hold the Line, está se manifestando enquanto planeja um comício do lado de fora da sede da Disney na Califórnia em protesto contra as recentes decisões da corporação sobre ideologia de gênero.
Em entrevista à "Fox & Friends" na quarta-feira (06), Feucht avaliou a crescente reação dos pais, alertando que a Disney, empresa cujo principal público é a família, sentirá os efeitos de sua política de esquerda.
"Eles vão sentir isso em seus relatórios de ganhos, e eles também vão sentir isso quando as pessoas cancelarem sua assinatura enquanto levantam a voz", disse Feucht ao coapresentador Ainsley Earhardt. "Sempre começa pequeno... mas eu sinto que há uma bola de neve acontecendo."
"Este é o ano dos pais na América, 2022 é o ano dos pais", continuou ele. "E esta é outra oportunidade para nos levantarmos e mantermos a linha."
Agenda de gênero
As críticas à Disney começaram após o CEO Bob Chapek ir contra uma nova lei de direitos dos pais na Flórida, que proíbe os professores de abordar identidade de gênero e orientação sexual nas escolas para crianças até à 8ª série.
Além disso, uma reunião online dos executivos da Disney também vazou mostrando um funcionário, Latoya Raveneau, da Disney Television Animation, promovendo uma "agenda gay nada secreta" dentro da produção.
O clipe provocou indignação e levou muitos pais a repensar seu apoio à empresa.
"A maioria dos funcionários... eles são bons", disse Feucht. "Eles são cristãos, amam a América e só querem criar conteúdo seguro para crianças, e veem que suas empresas estão sendo sequestradas por um bando de loucos... loucos que estão tentando doutrinar crianças com essa sexualização maluca."
A Disney também foi criticada por alterar os cumprimentos específicos de gênero. Os funcionários não poderão mais se dirigir às crianças nos parques temáticos como "meninos e meninas" ou "senhoras e senhores".
"A Disney entretém nossos filhos há décadas", afirmou Feucht. "Nós adoramos... mas eles cruzaram a linha na areia quando começaram a permitir que aqueles que querem lutar sexualizem nossos filhos."
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