A maior parte dos abortos ocorre durante o primeiro trimestre de gestação, e até mesmo algumas pessoas que são consideradas defensoras da vida podem justificar esse procedimento argumentando que, como o feto ainda não é "viável", o aborto no início da gestação é uma prática aceitável.
Mas, de acordo com o site pró-vida Live Action, independentemente da ideia doentia e arbitrária de “viabilidade”, é importante lembrar que, quando as mulheres tomam a pílula abortiva para "interromper" uma gravidez ou "reduzir uma menstruação atrasada", como diz a propaganda, uma vida humana real é encerrada de forma direta e intencional.
Imagens de ressonância magnética de um embrião humano de nove semanas [como esta abaixo] ilustra quão notavelmente desenvolvidos estamos internamente mesmo nessa fase inicial. Os órgãos, incluindo coração, cérebro e pulmões, já estão presentes. De acordo com o Endowment for Human Development, com nove semanas após a fertilização, o feto já começou a desenvolver suas cordas vocais e pode chupar o dedo e engolir.
Esta imagem de ultrassom de um feto com 9 semanas após a fertilização revela o notável desenvolvimento externo de um ser humano nessa fase, com braços, dedos, pernas, dedos dos pés, nariz e boca já presentes. Entre a nona e décima semana, o feto aumentará seu peso corporal em mais de 75%.
Mesmo com apenas sete semanas após a fertilização, é evidente que esse embrião é um ser humano vivo. Ele pode apresentar movimentos como soluços e mexer as pernas, além de dar uma resposta de sobressalto.
O vídeo acima mostra o coração embrionário batendo com apenas seis semanas e seis dias. O coração é o primeiro órgão a entrar em funcionamento, pois o fluxo sanguíneo é crucial para o desenvolvimento dos outros órgãos e do corpo do feto. O coração começa a bater apenas 21 dias após a fertilização. Neste vídeo, é possível observar o coração de quatro câmaras batendo a uma frequência de 167 vezes por minuto.
A pílula abortiva age matando os fetos nas primeiras semanas de vida ao privá-los de nutrientes essenciais. A primeira pílula do regime de pílulas abortivas, a mifepristona, bloqueia o hormônio natural da gravidez, a progesterona. Isso impede que o feto receba nutrientes e oxigênio, levando-o a se desprender da parede uterina.
O feto, que apresenta características semelhantes às mostradas nos vídeos acima, é então expelido através de contrações induzidas pela segunda pílula, o misoprostol. Mulheres relatam o trauma que experimentaram ao utilizar a pílula abortiva, desde o processo do aborto até o momento de ver o feto que acabaram de matar.
Atualmente, a pílula do aborto é a forma mais comum de aborto nos Estados Unidos, porém, estudos mostram que ela é quatro vezes mais perigosa para as mulheres do que o aborto cirúrgico no primeiro trimestre, com 6% das mulheres necessitando de cuidados médicos de emergência ou urgência para complicações.
Apesar disso, a pílula abortiva é comercializada para as mulheres como uma droga fácil e segura que lhes permite "abortar" seus bebês. Ou seja, é transmitida a mensagem de que, embora o aborto natural seja trágico, o aborto forçado por meio de drogas abortivas é empoderamento.
A diferença entre as soluções pró-aborto e pró-vida para gestações não planejadas é que enquanto uma só oferece a morte para a criança, as soluções pró-vida são muitas (paternidade, adoção, assistência com moradia, bens materiais, etc.) e sempre reconhecem o valor, dignidade e igualdade tanto da mulher quanto de seu bebê.