Nesta quarta-feira (10), estreia a nova temporada da novela “Reis”, chamada “A Rejeição”, na Record TV, às 21h.
Em sua terceira temporada, a produção bíblica vai mostrar o reinado de Saul, o primeiro rei de Israel, interpretado pelo ator Carlo Porto.
Escolhido pelo povo, Saul logo se torna um líder forte e uma fonte de esperança para Israel. Porém, levado pelo orgulho de sua posição de poder, ele começa a se afastar da vontade de Deus, causando consequências para sua família e toda a nação.
A nova temporada ainda vai narrar a perseguição implacável dos filisteus, que procuram a todo custo conquistar o território israelita.
Após 50 anos de trégua, Saul terá que lutar contra o exército filisteu no campo de batalha.
Enfrentando conflitos internos e em desobediência ao Senhor, o rei tomará a decisão de fazer o sacrifício sem a presença do profeta Samuel.
Cheia de intrigas e mistérios, “A Rejeição” vai exibir a ascensão e a queda de Saul.
A novela é exibida de segunda a sexta-feira, às 21h. Nos sábados, no mesmo horário, os melhores momentos da semana vão ao ar.
Bíblia, história e arqueologia
A novela bíblica “Reis” está contando a história da nação de Israel, desde a era em que o povo foi governado por juízes, apresentada na primeira e segunda temporada, até o surgimento dos primeiros reis.
Segundo a autora da série, Raphaela Castro, a narrativa principal tem o propósito de mostrar que “o povo de Israel estava bem porque Deus cuidava deles, mas ao descumprir e quebrar mandamentos, eles se afastavam do Pai”.
De acordo com a autora, todo o enredo apresenta riqueza de texto bíblico e envolve as descobertas da arqueologia. “A novela bíblica também é histórica. A história prova o que está escrito na Bíblia”, enfatiza.
A superprodução da Record contou ainda com a consultoria do arqueólogo e historiador Rodrigo Silva, que esteve com o elenco ajudando na construção dos personagens.
“É uma troca de experiências muito interessante. Procuro trazer para eles não apenas a história como também usos e costumes, expressões e razões de alguns comportamentos diferentes da nossa cultura”, compartilhou Rodrigo.