O pastor Franklin Graham anunciou um “dia especial de oração” para pedir a Deus que fortaleça o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, diante do momento crítico que vive o país.
Juntamente com mais de 250 líderes cristãos, o filho de Billy Graham está convocando as igrejas para se unirem em oração no próximo domingo, 2 de junho.
“Pedimos que os pastores levem suas congregações a orar pelo presidente, que as escolas dominicais e outros grupos se unam e orem, e que pessoas e famílias em todo o país tenham um foco especial em orar pelo presidente nesse dia”, pede o pastor nas redes sociais.
O movimento de oração acontece depois que a presidente da Câmara dos EUA, a democrata Nancy Pelosi, acusou Trump de descumprir a Constituição do país por tentar obstruir as investigações sobre a interferência da Rússia nas eleições americanas de 2016.
Na última quarta-feira (22), a líder da oposição democrata acusou Trump cometeu crime de obstrução à Justiça por supostamente esconder documentos e impedir que integrantes do governo prestem depoimentos no Congresso sobre a investigação do caso Rússia. Pelosi considerou que esta é uma ação passível de impeachment.
De acordo com o pastor Graham, os “inimigos” de Trump estão tentando de tudo para destruir sua família e a presidência. “Na história do nosso país, nenhum presidente foi tão atacado como ele. Eu acredito que a única esperança para ele e para esta nação é Deus”, afirmou.
“Este é um momento crítico para a América. Estamos à beira de um precipício. O tempo é curto. Precisamos orar para que Deus intervenha. Precisamos pedir a Deus para proteger, fortalecer, encorajar e orientar o presidente”, acrescentou.
Graham também citou 1 Timóteo 2:2-3, comentando: “A Bíblia nos instrui a orar pelos que estão em cargos de autoridade, ‘para tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade. Porque isso é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador’”.
Uma nota oficial publicada no site da Associação Evangelística Billy Graham, que é liderada por Franklin Graham, foi assinada por líderes proeminentes nos EUA, como a ex-congressista Michele Bachmann; a conselheira espiritual de Trump, pastora Paula White; Jerry Falwell Jr., presidente da Liberty University; o ex-governador do Arkansas, Mike Huckabee; pastor Greg Laurie; o cantor Michael W. Smith e outros.