O cantor Johnny Cash era conhecido por seus fãs como “O Homem de Preto”. Ele foi considerado um dos músicos mais influentes do século 20 e também o “rei da música country”.
Por trás do seu sucesso, que teve auge durante cinco décadas até sua morte em 2003, o artista tinha uma profunda fé em Deus. É o que relata sua irmã, Joanne Cash, no documentário “Johnny Cash: A Redenção de um Ídolo Americano”.
“Ele entregou seu coração ao Senhor quando tinha 12 anos, em nossa pequena igreja no interior”, disse Joanne à Fox News Digital. “Mas quando ele cresceu, ele se afastou de Deus e entrou nos anos das drogas. [Mais tarde] ele voltou a entregar sua vida a Cristo. Acho que ele pensou: 'Se Deus pode me mudar, Ele pode mudar qualquer um.'”
A irmã de Johnny Cash diz que Deus era “muito real” na vida do cantor. “Nossa mãe era uma cristã muito forte e sempre orava por nós. A fé inabalável do Johnny em Deus foi ensinada a ele por nosso irmão Jack. Ele ia ser pastor, mas Deus o levou para o céu antes que isso pudesse acontecer. Ele tinha apenas 14 anos. Mas ensinou Johnny a ter uma fé inabalável no Senhor.”
Resgatado da escuridão
Joanne disse que Cash se tornou um cristão nascido de novo em 1972, na mesma igreja onde ela tinha entregue seu “coração ao Senhor”. Joanne disse que voltou a se comprometer com sua fé em 1970 e, desde então, ela se tornou “livre das drogas e álcool”.
No início de sua carreira, Cash tomava grandes quantidades de comprimidos e teve uma recaída no final dos anos 70. Seu filho, John Carter Cash, revelou que o pai enfrentou experiências de quase morte e passagens por clínicas de reabilitação.
“Ele, como todos nós, não era perfeito”, disse Joanne sobre seu irmão. “Não somos perfeitos. É por isso que precisamos de um Salvador.”
“Nos anos das drogas, ele quase perdeu a vida, mas Deus mostrou a ele uma luz. E eu creio que era o Senhor. Foi o Espírito Santo que o conduziu para fora daquela escuridão. E isso mudou sua vida. É por isso que ele entregou seu coração de volta ao Senhor e emergiu daquela escuridão. Eu quero que as pessoas saibam que enquanto houver vida e fôlego, há esperança.”
Após sua conversão, Johnny Cash passou a seguir Billy Graham. (Foto: BGEA)
Nos anos 70, o evangelista Billy Graham soube que Cash havia se reconciliado com Cristo e o convidou para fazer parte de suas cruzadas evangelísticas. Os dois desenvolveram uma grande amizade que durou até a morte de Cash.
Hoje, Joanne quer que as pessoas se lembrem de seu irmão não apenas por seu inegável talento musical, mas por sua jornada com Cristo.
“Seus sonhos podem se tornar realidade, mas você [também pode cair] e chegar às portas da morte”, alertou Joanne. “Mas por meio do Senhor Jesus Cristo, há esperança, mesmo se você estiver no seu ponto mais baixo. E Johnny provou isso.”
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