Pastor diz que Coreia do Norte se encaixa em profecias sobre o fim dos tempos

O pastor Carl Gallups destacou que a Igreja precisa atentar para a urgência de proclamar a segunda vinda de Jesus, pois o fim dos tempos está evidentemente próximo.

Fonte: Guiame, com informações do Charisma NewsAtualizado: segunda-feira, 10 de julho de 2017 às 12:13
Ditador Kim Jon Un com seus soldados, na Coreia do Norte. (Foto: NBC News)
Ditador Kim Jon Un com seus soldados, na Coreia do Norte. (Foto: NBC News)

A Coreia do Norte se encaixa nas profecias bíblicas, segundo afirmou o pastor e autor Carl Gallups em uma conversa com o pastor e apresentador de TV, Jim Bakker.

Embora a nação nunca tenha sido mencionada pelo nome nas profecias sobre os Fim dos Tempos, Gallups destacou certos pontos a serem levados em consideração.

"Deixe-me dizer-lhe como ela está ligada às profecias. A Coreia do Norte está diretamente ligada à China. A China apoiou-os na Guerra da Coreia. Eles lhes deram armas. Eles deram-lhes ajuda econômica. China e Coreia do Norte têm embaixadas nas nações uma da outra. Elas têm emissários de ida e volta. Elas trocam informações entre elas. China depende da Coreia do Norte para proteger algumas áreas de sua fronteirae vice-versa, então eles estão conectados", disse o pastor.

Gallups acrescentou que as conexões entre países como Rússia, Irã, China, Coreia do Norte e Turquia, a troca de tecnologias nucleares entre eles, também é motivo para se manter em alerta.

"E agora, há apenas três dias, isto esteve nas manchetes de notícias, a China e Irã estão conduzindo 'jogos de guerra' juntos. Então você tem a Rússia conectada com o Irã; Rússia conectada à China e China conectada à Coreia do Norte. Irã está conectado à Coreia do Norte (isto também estava nas manchetes semanas atrás). Eles estão trocando tecnologias nucleares. A Rússia também está trocando tecnologia nuclear com o Irã, fazendo acordos com o Irã. Isso basicamente abriu o caminho para eles", acrescentou.

Segundo Gallups estes e outros acontecimentos recentes têm a ver, por exemplo, com a passagem de Ezequiel 38, que fala sobre Gogue e Magogue.

"Agora, no Oriente Médio, pela primeira vez na história, a China tem uma base militar na África Oriental que presta serviços no Oriente Médio, e isso aconteceu há cerca de um ano e meio, há dois anos, e estão enviando tropas para A Síria, combinando-os com a Rússia e a Rússia está ligada ao Irã, talvez Magogue ou Gogue e a Persia em Ezequiel 38", afirmou.

O pastor acrescentou a este grande quebra-cabeça, uma peça importante: Israel está cercado de inimigos e convocou os pastores a alertarem sobre este cenário profético.

"Estou dizendo, é uma teia de aranha, tudo está conectado. A Coreia do Norte está no meio disso, é extremamente profético. O Oriente Médio está implodindo. A Síria é o centro disso tudo, que Isaías 17 disse. Israel está cercado por inimigos. A Turquia está entrando em colapso, se tornando um califado islâmico. Nós temos um presidente que quer fronteiras fortes e nenhum dos 'poderes' quer permitir que ele faça isso. Nós estamos à beira do precipício e 90% dos púlpitos não falam sobre isso", alertou.

Gallups também citou o bombardeio norte-americano à Síria e destacou a reação da Rússia, ameaçando os EUA com uma possível represália, envolvendo mísseis e drones.

"Estou falando: isto tudo está acontecendo porque é profético. [...] É dessas coisas que uma Grande Guerra Mundial é feita. É assim que acontece. Eu não estou desejando isso. Eu oro por paz todos os dias, mas eu estou assistindo: Israel cercada por inimigos, o Oriente Médio implodindo, todas estas conexões entre a Coreia do Norte, Síria, Rússia, Irã, Turquia, Donald Trump, Brexit, globalismo, demônios, bruxas...", acrescentou.

Por fim, Carl destacou que este é o momento da Igreja se levantar e proclamar a segunda vinda de Jesus Cristo como nunca fez antes em sua história, pois este momento está cada vez mais próximo.

"Nós estamos vivendo os tempos mais proféticos desde a primeira vinda de Jesus Cristo. Israel se levanta, Jesus está a caminho, em algum lugar no meio disto. É melhor que as igrejas acordem. Eu não estou dizendo só para os cristãos unirem suas mãos em oração, mas também para serem embaixadores", disse.

"Deus nos chamou para sermos sal e luz, nos chamou para sermos embaixadores do Reino Dele. Ele nos levantou para isso neste tempo. Esta é a nossa geração, o nosso momento de brilhar. Eu sei que o slogan atual dos EUA é 'Fazer a América Grande de Novo'. Eu sou totalmente a favor disso, mas também eu digo: 'Façamos a Reino de Deus na Terra'; 'Façamos a Igreja Grande de Novo", declarou.

 

 

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