Mortes em série

Mortes em série

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 03:32

No Reino espiritual nunca existiu coincidências, e sim, seguimentos de propósitos pré estabelecidos por Deus. E como o reino espiritual influencia profundamente a vida humana, e, mesmo que as pessoas não creiam, somos afetados constantemente por este reino, no nosso dia-a-dia.

Não é novidade para ninguém, mas quando a televisão anuncia um caso de crime bárbaro em um país, logo a seguir em outro país ou lá mesmo se multiplicam estes crimes.

Lembram dos ataques nas escolas? Ocorreram vários em poucos meses. Alunos enfurecidos ou drogados atiram aleatoriamente em colegas de aula ou nos professores, às vezes, acontece em cinemas, logo depois de praticar a barbárie, o agressor acaba se matando. Isso acontece em vários lugares do mundo, e depois cessam por uns tempos.

De repente, começam quedas de aviões em vários lugares do mundo, quase ao mesmo tempo, que dá a impressão de ser combinado (exceto os ataques de 11 de setembro). Parece uma coincidência incrível, mas caem muitos aviões num curto espaço de tempo. São dezenas e dezenas de vidas que abruptamente se perdem, depois cessa, e parece que nunca mais vamos ouvir falar em quedas de avião.

Logo surge um surto de mortes por afogamento, e quando nos damos conta, já foi noticiado vários casos quase que ao mesmo tempo. Em rios, praias, piscinas e até em banheiras infantis e baldes de água morrem gente.

Lembram dos bárbaros crimes cometidos por estudantes da classe média alta, que se divertiam colocando fogo em mendigos em pontos de ônibus? Quantos casos você acompanhou pela TV? Até índios foram carbonizados durante o sono, depois vieram as mortes de homossexuais, que aterrorizaram o país todo.

Em minha cidade houve um crime hediondo de uma criança que apareceu morta no tanque de batismo de uma igreja. Este crime, apesar de existir um suspeito preso, ainda não foi totalmente esclarecido. Mas logo se seguiram vários casos de crianças assassinadas dentro de igrejas. Coincidência?

Quantos outros casos semelhantes ao da menina Isabela Nardoni você já ouviu depois que a indefesa garotinha foi atirada pela janela do sexto andar do seu prédio?

E as mortes infantis, que às vezes as maternidades parecem combinar: vamos matar nossas crianças recém nascidas? É claro que não desejam e nem planejam isto. Mas, as estatísticas estão aí.

Quanto tempo você fica sem ouvir falar de terremoto? Mas depois repentinamente ocorrem vários, em lugares diferentes e por desgraça, alguns até se repetem nas mesmas regiões. Quantos mortos?

E as mortes em trens? De repente a cada manhã temos noticia de um descarrilamento em algum lugar do mundo. Mortes, mortes, mortes.

Lembram do surto de mortes dentro dos campos de futebol, tanto profissional como amador? Quantos você pode contar, quase na mesma época, além do Serginho do São Caetano.

O leitor já percebeu que quando um filho mata pai ou mãe, a coisa desanda e a gente até perde a noção de quantos assassinatos foram registrados dentro de lares? Fora os que a televisão não mostra.

A TV não fala dos suicídios. Parece que é proibido falar na mídia de suicídios, mas ocorrem em série também. Tem cidade que jamais teve um caso de suicídio, e de repente, acontecem vários casos em pouco tempo.

E as mortes de artistas? Eles também são gente, podem morrer; mas parecem que combinam, quando morre um, vai um monte atrás...

Políticos é a mesma coisa, já percebeu?

E assim vai. São seqüestros, batidas em favelas, enchentes , raios. etc

E agora a onda é morrer por engano de policiais. Quantos casos você já contou nestes últimos dias? Coincidências?

Rafi Dias é pastor e escritor, formado pelo Instituto Teológico Quadrangular.Pastoreia há 26 anos uma Igreja em Joinville (SC). Já escreveu para o Jornal Farroupilha, no Rio Grande do Sul, e tem dois livros publicados.

Contato: [email protected]

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