Na minha opinião, essa exposição denominada Queermuseu, no Santander Cultural de Porto Alegre, trouxe uma amostra ao público de uma “arte” que fazia apologia à liberdade sexual, e que representava traços de pedofilia, zoofilia e sexualização de crianças. Aberta ao público sem ressalvas de classificação etária ou explanações das obras, a exposição feriu o senso moral e ético da sociedade brasileira ao expor aqueles quadros que denotavam forte apelo ao ato sexual com crianças e animais em nome da diversidade sexual.
Apesar da sexualidade ser algo da natureza humana, ela é moralmente e eticamente restrita na sociedade. Na arte, e fica difícil hoje classificar "o que é arte?”, sobra espaço para se colocar o que se deseja ou é fruto de uma percepção sobre algo. Sendo assim, a amostra pode ser “arte”, mas não está de acordo com as perspectivas morais que a sociedade aceita como convencional.
Do ponto de vista religioso, acredito sim que isso é uma afronta ao conceito de família e moral, pois a “diversidade sexual” não é o padrão para todos! A "diversidade" jamais poderá ser pretexto para atacar ou promover coisas absurdas como estas na exposição do Santander. O que torna tudo pior, é saber que esta instituição usou dinheiro oriundo de nossos impostos para isso. Ofensa jamais será arte em nenhum lugar do mundo.
O relativismo moral também tem sido uma ditadura em nossos tempos que quer impor em nossa sociedade o fim dos valores morais familiares convencionais. É preciso no mínimo tecer uma opinião ou a indiferença matará o ideal cristão e os bons costumes. O Santander...eu não sei, mas é exatamente o que SATAN quer... O fim de nossos valores cristãos!
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