Vivendo um cristianismo longe de Cristo

Vivendo um cristianismo longe de Cristo

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:11

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

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Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

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Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

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Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

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Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

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Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

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Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

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Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

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Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

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Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

Já tive ideais mais cristãos no início de minha caminhada. Já quis salvar o mundo e fazer a diferença na história da humanidade. Já sonhei em concretizar a justiça social, acabar com a fome mundial. Já almejei ser publicamente reconhecido, dar conferência e ser ouvido por gente importante.

Hoje, sou egoísta. A pouca caridade que faço é para aliviar a minha consciência e não por amor ao próximo. Não reciclo lixo, não economizo água, não me envolvo em política, não participo nem de reunião para melhorar a vida do síndico do prédio.

Fico penalizado pela fome que acontece no meu bairro e também lá na Africa, presto bastante atenção ao ver as notícias do Datena, enquanto saboreio meu strogonoff de carne com um copo de refrigerante gelado.

Fico com pena de mulheres sendo agredidas fisicamente, e indignado que nada seja feito, assistindo à TV de plasma de 50 polegadas na minha sala confortável.

Quando falam de mudar o mundo me lembro das pessoas que gostam de colocar foto de gente pobre com legendas melosas no orkut, twittar que sentem pena das vítimas de terremotos e enchentes, fazer vídeos revoltadinhos no youtube, discutir política no bar, vestir camiseta do Che Guevara e criar powerpoints que demonstram certa indignação... mas tudo isso não muda o mundo em nada.

Só uma coisa me vem a mente, muito pouco faço ou quase nada, parece que o meu cristianismo está longe de Cristo. Reflito isso tudo enquanto ouço a poesia de Almir Sater e Renato Teixeira, que deixo para você também refletir:

Tocando em frente

Almir Sater e Renato Teixeira

Ando devagar. Porque já tive pressa. Levo esse sorriso. Porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, Mais feliz, quem sabe, Só levo a certeza De que muito pouco sei,Ou nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Penso que cumprir a vida, seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada. Eu vou tocando os dias Pela longa estrada, eu vou, estrada eu sou.

Conhecer as manhas e as manhãs o sabor das massas e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir. É preciso a chuva para florir

Todo mundo ama um dia,todo mundo chora, Um dia a gente chega e no outro vai embora

Cada um de nos compõe a sua historia. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas, e das maçãs. É preciso amor pra poder pulsar. É preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.

Bruno dos Santos   é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza  

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