Tenho muita preocupação com uma espiritualidade fiscalizadora da vida alheia, que consegue ver um cisco no olho do irmão, mas não enxerga uma trave no seu próprio olho.
Essa é a espiritualidade dos fariseus que julgaram Jesus de transgredir a lei por curar num sábado, mas não se sentiram transgressores tramando a morte de Jesus no mesmo sábado.
A verdadeira espiritualidade não apenas confronta e corrige o que está errado na vida do outro, mas apresenta-se como exemplo para fazer o que é certo.
Não basta criticar os outros; precisamos fazer o que é certo. Muitas vezes aqueles que são mais duros nas críticas, vivem de forma insípida e não apresentam os frutos de uma vida cheia do Espírito.
Precisamos ser modelos de uma espiritualidade viva, piedosa e operosa!
- Hernandes Dias Lopes
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