Quando John Rockfeller, o primeiro bilionário do mundo, morreu, no cemitério, um curioso perguntou para seu contador: “E aí, quanto o Dr. John Rockfeller deixou?” O contador respondeu de pronto: “Ele deixou tudo; não levou sequer um centavo”.
As riquezas granjeadas nesta vida, aqui mesmo ficarão. A busca desenfreada por bens materiais, como a razão da própria vida, portanto, é uma consumada insensatez. Acumular tesouros, ajuntar riquezas, entesourar apenas para esta vida é um péssimo negócio e um tolo investimento.
Confiar nos bens como se eles pudessem nos dar segurança e felicidade é um ledo engano. Acreditar que nossas casas serão perpétuas e nossas moradas serão por todas as gerações, imprimindo o nosso próprio nome em nossas terras é esquecer-se que somos peregrinos aqui e não temos casa permanente neste mundo.
A ostentação da riqueza, portanto, é tolice. Cumular de glória as coisas terrenas e passageiras é pura frustração, pois, em morrendo, o homem nada levará consigo. Não há caminhão de mudança em enterro, gaveta em caixão nem bolso em mortalha.
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