Com quem, como e para quê lutamos

Com quem, como e para quê lutamos

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:10

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

v

  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

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  Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão? (Jm 12: 5)

Vivemos atualmente dias turbulentos. Múltiplas coisas tomam nossa atenção diariamente, nos obrigando a ter atenção difusa para que nada saia do controle. Por vezes nos sentimos sem ânimo, completamente exauridos e sem energia. Literalmente de baterias descarregadas. O cansaço é a expressão do desgaste e demonstração clara da finitude e limitações humanas. Por mais que estejamos acostumados com vários fatos do cotidiano, lutas, nos cansamos fisicamente, emocionalmente , mentalmente e até espiritualmente.

Às vezes em momentos de pressão dizemos ‘’eu estou cansado (a), não agüento mais e etc...’’ Tal colocação não teria nenhum problema se ela expressasse apenas fadiga de um momento, mas o trágico é que muitas vezes ela é a demonstração de um retrocesso em minha vida. Na verdade estou admitindo a falência dos meus  sonhos , o sepultamento de uma esperança, a desistência de um projeto, o aborto de algo maravilhoso e extraordinário. Muitas vezes eu quero dizer que estou entregando os pontos, e que não tem mas jeito;  infelizmente cansei e parei!

O profeta Jeremias também se sentiu impotente frente às adversidades. Confessou a Deus seu cansaço frente à maldade do povo. Ele apresenta ao Senhor sua queixa, sua indignação em relação ao que estava acontecendo no que diz respeito aos que não tem compromisso com o Deus Eterno (Jm 12:1-4). 

Impressiona-me a forma como Deus trata da questão, sabedor que seu servo estava cansado e desgastado com os acontecimentos à sua volta, Deus adota um método para consolar, exortar e edificar o seu profeta: O Senhor não descarta seu sofrimento, mas questiona sua reação diante do mesmo.  O Texto Sagrado lembra-nos que mais pessoas estão passando pela mesma situação, afinal de contas, a corrida mencionada cita outros ‘‘ que vão p钑, ele não corria sozinho.  

Interessante a colocação de que Jeremias iria competir com os que estavam a cavalo, a corrida nos parece de certa forma desigual. O fato é que o Senhor anunciava ao profeta um desafio que saia da média , da mediocridade . A próxima fase, ou se preferirmos: ‘‘o próximo nível’‘ seria contra cavalos ! Creio que a palavra adequada seja superação .

Precisamos identificar com quem lutamos, como lutamos e para quê lutamos. Devemos canalizar nossos esforços para alvos certos, caso contrário,  será puro desperdício de energias.

No decorrer de nossas vidas sempre haverá desafios, problemas e dificuldades que precisarão ser vencidos. Precisamos usar de estratégias que Deus nos deu em Sua Palavra para sairmos vencedores em todas as circunstâncias.

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas (2 Co 10; 3, 4).

Quando enfrentamos perseguições no local de trabalho, na escola ou até mesmo no seio familiar não devemos combater as pessoas envolvidas. Estas estão sob influência diabólica, por isso é que a Palavra nos exorta que, ainda que estejamos andando na carne, isto é, no natural humano, não podemos militar no plano físico. Para esse propósito nos foram dadas   armas espirituais, que não são físicas, materiais, mas são poderosas em Deus para por abaixo as fortalezas do diabo.

Se retrocedermos diante dos desafios humanos (homens que vão a pé) por cansaço ou acomodação, como poderemos combater as hostes espirituais da maldade que atuam nas regiões celestes (cavalos)?

Porque não temos de lutar contra carne e sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.    

(Ef 6: 12)

Devemos levar a batalha para o campo espiritual, não no natural. Caso contrário haverá   desgastes desnecessários. É-nos dado o privilégio de fazer uso da maior de todas as armas ‘‘bélicas’‘ espirituais: O Nome de Jesus.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um Nome que é sobre todo o nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra , e debaixo da terra. (Fl 2: 9, 10)

E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu Nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. (Mc 16: 17, 18)  

No Nome de Jesus temos condições de vencer qualquer batalha em nossas vidas, seja no campo espiritual, emocional ou físico.

Davi, mesmo ainda bem jovem, conheceu o poder do Nome do Senhor, e soube usá-lo quando precisou enfrentar o gigante Golias. Ele sabia que fisicamente não teria condições, mas tinha certeza de que Deus agiria em seu favor.

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em Nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado [...] E saberá toda essa congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. (1 Sm 17: 45, 47)

O resultado nós conhecemos pela Palavra: O ainda adolescente Davi derrotou o gigante filisteu e conquistou o direito de casar-se com a filha do rei   Saul.

Precisamos estar preparados como bons soldados de Cristo em todos os momentos. Se nos prepararmos apenas para vivermos numa terra de paz, como cita o texto de Jeremias 12:5, como enfrentaremos ‘‘a cheia do Jordão’‘ (tribulações)?

Nossa confiança não pode estar depositada em força física, dinheiro, influência ou poder humano. Tudo isso é ilusório e passageiro. Canalizando forças para as lutas certas e usando as armas certas, seremos ‘‘mais do que vencedores por meio daquele que nos amou’‘ (Rm 8: 37).

Uns confiam em carros, e outros em cavalos, mas nós faremos menção do Nome do Senhor, nosso Deus. (Sl 20: 7)

Mônica Valentim

Mônica Valentim  é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.

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