O perdão que traz plena felicidade

O perdão que traz plena felicidade

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 03:20

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

"Bem-aventurado[feliz] aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto .

Bem-aventurado[feliz] o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e cujo espírito não há engano. Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão e estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri, dizia eu : Confessarei ao Senhor as minhas transgressões, e tu perdoaste a maldade do meu pecado" ( Sl 32: 1-5).         

O que consiste a plena felicidade? Seria a estabilidade financeira? Logicamente que ajudaria muito. Ou talvez um velho sonho concretizado? Viver ao lado de quem se ama? Todas essas coisas contribuem para o nosso bem-estar, mas por si só não têm o poder de trazer a felicidade completa e duradoura.   

Então, quem seriam as únicas pessoas capazes de gozar a plena felicidade?   

O que dificulta, ou confunde, nossa compreensão sobre o conceito de felicidade é querer equipará-la  ao conceito corrente da sociedade, que aponta para todos os desejos e necessidades satisfeitos, incluindo conquistas e ausência de conflitos.  

Segundo a Palavra de Deus, as únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso, a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e a sua consciência não as perturba. 

O salmista Davi descreve de três maneiras o perdão divino:  

Deus perdoa o pecador.   Ele cobre o pecado, isto é, põe-no fora da vista.    O pecado não é imputado, ou seja, a culpa não é atribuída.   A ocultação do pecado e a culpa conseqüente dela, tem o poder de corroer as estruturas da alma do homem. O sentimento de culpa poderá levar até ao aparecimento de doenças psicossomáticas e depressão. 

"Enquanto me calei, envelheceram os meus ossos [estruturas] pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim [sentimento de culpa]; o meu humor tornou-se em sequidão e estio [depressão]" ( Sl 32: 3,4).    

Quando Davi descreve, ainda que de forma alegórica, o envelhecimento dos seus ossos devido o silêncio de seu pecado, ele descreve a agonia e a penalidade que o pecado oculto produz. Ao ocultar o seu pecado e não o reconhecer diante de Deus, perdeu as coisas mais valiosas da vida: a saúde, a paz de espírito, a felicidade e o favor de Deus. Ao invés destas coisas, experimentou a culpa e o tormento interior, como castigo divino.   

O pecado é algo tão sério na vida do crente que deveria ser prioridade nas questões a serem resolvidas. Ele nos afasta de Deus.     

"Eis que a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem o seu ouvido agravado, para não ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça" ( Is 59: 1, 2).     

Podemos perceber que o pecado e a iniqüidade na vida do crente levantam um muro entre ele e Deus. Por causa dessa barreira, tal crente já não desfruta do favor de Deus, nem de proteção, socorro ou livramento. Também as orações não serão respondidas.   

Muitos atribuem prosperidade apenas às questões financeiras. O conceito bíblico para prosperidade é muito mais abrangente. Estão incluídos capacidade de ser fecundo, plenitude de bênçãos materiais e espirituais, unção, progresso e felicidade.  

Quem procura negar seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. Quando o homem o encobre, recusando-se a confessá-lo e deixá-lo, fica impedido por Deus de ser próspero. É uma lei espiritual.   

"O que encobre suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Pv 28: 13). 

A felicidade prometida àqueles que confessam e deixam suas transgressões é real. Uma consciência limpa e sem acusações é primordial para o bem-estar físico, emocional e espiritual. Precisamos desse equilíbrio para vivermos com qualidade, livres da angústia e do medo. 

Um coração liberto da culpa do pecado tem o poder de tornar saudável todo o corpo. Muitas doenças emocionais são originadas por pecados não confessados. Com o tempo, o coração torna-se cauterizado por tantas cicatrizes, e já não ouve mais a voz do Espírito Santo, O Consolador. Vive-se cada vez mais distante do Pai. Surge a amargura, ódio (até contra Deus), ressentimento, até sobrar pouca humanidade na pessoa.  Esta torna-se como um animal. 

Precisamos viver em comunhão constante com nosso Pai Celestial, que nos ama e por Sua infinita misericórdia nos perdoa graciosamente e remove nossa culpa, mediante nosso arrependimento e coração sincero.     

O Senhor está sempre pronto a perdoar. Nós, as vezes, é que comparamos o nosso Deus com o homem imperfeito, que tenta impor condições para o perdão, tornando-o circunstancial. Somos perdoados por Sua Graça e Misericórdia, não por merecimento.  Mediante a Fé no sacrifício de Jesus recebemos não apenas o perdão, mas também a reconciliação com Deus.    

A plena felicidade está mais ligada a uma vida de retidão e obediência a Deus do que propriamente a conquistas, bens materiais ou posição social. A consciência tranqüila diante de Deus, e ter a certeza das orações respondidas são imensamente maiores do que todo o resto.  

Porque continuar se escondendo e se enganando, fingindo que nada está acontecendo? O perdão traz a verdadeira felicidade. Você quer ficar de fora? A Palavra de Deus tem uma promessa maravilhosa para aqueles que se arrependem e confessam os seus pecados a Deus:   

"Se confessarmos os nossos pecados ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" ( 1 Jo 1: 9).      

Mônica Valentim 

Mônica Valentim é pedagoga, com expecialização em Orientação Educacional e Profissional; pós- graduada em Psicomotricidade. Possui especialização em Modificabilidade Cognitiva PEI- Nível I, Jerusalém, Israel. Bacharelanda em Teologia.    

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