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Jesus rejeitou a oportunidade de construir o Corpo Híbrido de Cristo. Uma extenção dele mesmo acoplada a uma instituição especializada em gerenciamento de possilgas.

Fonte: Guiame, Ubirajara CrespoAtualizado: terça-feira, 18 de abril de 2017 às 20:23
Tempo. (Imagem: Getty)
Tempo. (Imagem: Getty)

A criatividade humana já construiu um Corpo com duas cabeças, a divina e a humana. Só não contávamos com a construção de uma cabeça com dois corpos, ou seja um mesmo líder para duas denominações diferentes. Esta estranha condição nem mesmo Jesus aceitou, não porque não lhe foi oferecida, mas porque dele não saem aberrações biológicas.

O inusitado convite para assumir a paternidade sobre este tipo de anomalia aconteceu no alto de um monte, quando ouviu de #Satanás as seguintes palavras: tudo isto te darei se prostrado me adorares.

Jesus rejeitou a oportunidade de construir o Corpo Híbrido de Cristo. Uma extenção dele mesmo acoplada a uma instituição especializada em gerenciamento de possilgas. Uma "Coisa" altamente adaptável ao ambiente e capaz de funcionar, ora como organismo, ora como máquina. O formato deste monstro seria mostrado conforme o ambiente.

O óleo capaz de ligar juntas metálicas a componentes orgânicos seria fornecido pelo diabo com a garantia de eliminar o natural "rangimento" provocado pelo contato entre juntas feitas de materiais diferentes. O que a medicina moderna chama de rejeição. Lembrando, que a rejeição de órgãos é função exclusiva de um organismo e não de organizações. Estas foram construídas com o grande capacidade fagocitadora.

O que aprendemos com a atitude de Cristo ao rejeitar uma união que transformaria a Igreja na mais poderosa instituição do Planeta? A secularização traria para a #Igreja a condição de Cidadã do Mundo e não #celestial. Dominio politico, controle da máquina publica, muita honraria e até mesmo poderio militar. Isto, porém, faria com que rejeitassemos, definitivamente a nossa vocação, rasgassemos a nossa certidão de nascimento e alterássemos até mesmo a nossa engenharia genética original. Seríamos um peixe nascido no oceano, que perdeu a sua capacidade de nadar. Em outras palavras, morreriamos afogados.

 

*O conteúdo do texto acima é de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.

 

 

 

 

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