O Hamas não usa uniforme, se esconde por detrás da população e não divulga o endereço do seu quartel. Esta é a definição de organização terrorista que assumiu estatus de partido, o que torna o Estado Palestino conivente com as ações do Hamas. Acrescente-se que o Hamas não reconhece a legitimidade do estado de Israel.
Algumas reflexões se fazem necessárias:
1.Israel tem o direito de se defender e de fazer o que for necessário para defender a sua população dos foguetes lançados pelo Hamas?
2.A retaliação desproporcional é que faz com que uma guerra termine desempatada?
3.A solução para este conflito é bélica?
4.O Estado palestino, por acobertar o Hamas, deveria ser responsabilizado pela morte dos civis?
5.Como o exército israelence combateria um inimigo, que não se identifica e usa a população mulheres e crianças como escudo?
6.Como negociar a paz com um país que não reconhece a sua existência como nação?
Esta guerra não é nova, remonta ao tempo dos dois filhos de Abraão e só terá fim com a restauração total de Israel como cabeça das nações. Hoje, parece que dá estatus bater em Israel, mas um dia tudo isto mudará.
Deus disse: Israel, tu serás cabeça e não mais cauda! (Deuteronômio 28:13). Isto porém não significa que não devamos continuar orando pela paz em Jerusalém.
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Ubirajara Crespo é pastor, escritor, conferencista, editor e diretor da Editora Naós.
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