A bigorna de Deus. Quem sabe você já esteve lá, derretido, sem forma, inacabado... Eu sei, pois estive lá. É áspera. É uma depressão, uma escassez espiritual. O fogo se apaga. Embora possa brilhar por um momento, o fogo logo desaparece. Seguimos para baixo. Para baixo, em direção ao nebuloso vale das perguntas, a enevoada depressão do desânimo... Paixão? Fugiu pela porta. Entusiasmo? Você está brincando? A hora da bigorna...
Espero que você não esteja na bigorna (a menos que precise estar, e neste caso espero que esteja). Esse momento não deve ser evitado; deve ser vivido... Escapar dele seria escapar de Deus.
Deus vê a nossa vida do princípio ao fim. Ele pode nos conduzir em meio a uma tempestade quando temos trinta anos, para podermos enfrentar um furacão quando tivermos sessenta. Um instrumento é útil apenas se tiver a forma correta. Um machado sem corte ou uma chave de fenda torta precisam de atenção e assim também somos nós. Um bom ferreiro conserva as suas ferramentas em bom estado. Deus também. Se Deus o colocar na bigorna, agradeça-lhe. É sinal de que Ele acha que ainda vale a pena tentar dar uma forma a sua vida. Ore para ter a alegria que supera os problemas, alegria que é dada por Deus a você!
* Extraído da obra On the Anvil, de Max Lucado.
Teresa Cassab é pastora do grupo de mulheres do Morumbi - SP; faz atendimento na área de cura interior; e é colaboradora do Jornal Boa Palavra (Igreja Batista do Povo - SP).
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