Ibope: mulheres são mais chefes de família na classe C

Ibope: mulheres são mais chefes de família na classe C

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:11

De acordo com o levantamento, a classe C também é mais jovem e composta por uma maioria de afrodescendentes

As mulheres comandam 32% das famílias de classe C no Brasil, segundo pesquisa divulgada hoje pelo Ibope Mídia Brasil, com dados referentes ao ano de 2009. Nas camadas mais altas da população, o porcentual de mulheres que são chefes de famílias é menor: nas classes A e B, apenas 25% delas estão à frente das famílias.

"As mulheres são mais chefes de família na classe C e elas também decidem o que comprar para a casa", destaca Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Mídia.

A pesquisa ouviu cerca de 20 mil pessoas com mais de 12 anos nas principais regiões metropolitanas do País. Elas foram divididas por classes conforme o Critério Brasil de classificação econômica, que leva em conta a posse de bens para dividir a população em diferentes estratos.

No caso da classe C - identificada pelo estudo como a nova classe média brasileira -, a renda mensal varia entre R$ 600 e R$ 2.099.

De acordo com o levantamento, a classe C também é mais jovem e composta por uma maioria de afrodescendentes (negros e herdeiros da miscigenação). Em Salvador, por exemplo, 41% da classe C é negra, enquanto em Brasília o porcentual é de 22%. A pesquisa informa ainda que quem está na classe C é geralmente mais saudável.

Pela classificação utilizada, com base no Critério Brasil, 31% da classe AB1 está acima do peso - na classe C1 (uma subdivisão da classe C), este porcentual é de 27%. "Talvez porque as pessoas da classe C andem mais para ir ao trabalho ou se alimentem melhor, sem excessos, elas são mais saudáveis", explica Dora.

Idiomas

Na área de educação, no entanto, a classe média ainda leva uma desvantagem em relação às camadas mais altas. O Ibope Mídia revelou que 23% da população de classe C fala outro idioma e apenas 7% fala o inglês. Do total da população brasileira, 12% falam inglês e, entre as pessoas da classe A, a porcentagem chega a 25%. "A maioria da classe C tem o ensino médio, mas à medida que a pessoa melhora, ela quer estudar mais", acrescenta Dora.

Outro ponto de destaque é que, na classe C, os homens vivem menos. Os dados do Ibope Mídia revelam que, no estrato AB da população, 12% dos homens possuem entre 55 e 64 anos. Na classe C, a porcentagem de homens nesta faixa é menor, de 9%.

Consumo

A classe C também compra menos pela internet e costuma planejar bem as compras, principalmente as mais caras. "As compras são planejadas, mais que nas classes A e B", afirma Dora. "A classe AB simplesmente compra - ela não precisa planejar tanto. Já a classe C planeja tudo", completa.

De acordo com o levantamento, a classe C também é mais jovem e composta por uma maioria de afrodescendentes

As mulheres comandam 32% das famílias de classe C no Brasil, segundo pesquisa divulgada hoje pelo Ibope Mídia Brasil, com dados referentes ao ano de 2009. Nas camadas mais altas da população, o porcentual de mulheres que são chefes de famílias é menor: nas classes A e B, apenas 25% delas estão à frente das famílias.

"As mulheres são mais chefes de família na classe C e elas também decidem o que comprar para a casa", destaca Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Mídia.

A pesquisa ouviu cerca de 20 mil pessoas com mais de 12 anos nas principais regiões metropolitanas do País. Elas foram divididas por classes conforme o Critério Brasil de classificação econômica, que leva em conta a posse de bens para dividir a população em diferentes estratos.

No caso da classe C - identificada pelo estudo como a nova classe média brasileira -, a renda mensal varia entre R$ 600 e R$ 2.099.

De acordo com o levantamento, a classe C também é mais jovem e composta por uma maioria de afrodescendentes (negros e herdeiros da miscigenação). Em Salvador, por exemplo, 41% da classe C é negra, enquanto em Brasília o porcentual é de 22%. A pesquisa informa ainda que quem está na classe C é geralmente mais saudável.

Pela classificação utilizada, com base no Critério Brasil, 31% da classe AB1 está acima do peso - na classe C1 (uma subdivisão da classe C), este porcentual é de 27%. "Talvez porque as pessoas da classe C andem mais para ir ao trabalho ou se alimentem melhor, sem excessos, elas são mais saudáveis", explica Dora.

Idiomas

Na área de educação, no entanto, a classe média ainda leva uma desvantagem em relação às camadas mais altas. O Ibope Mídia revelou que 23% da população de classe C fala outro idioma e apenas 7% fala o inglês. Do total da população brasileira, 12% falam inglês e, entre as pessoas da classe A, a porcentagem chega a 25%. "A maioria da classe C tem o ensino médio, mas à medida que a pessoa melhora, ela quer estudar mais", acrescenta Dora.

Outro ponto de destaque é que, na classe C, os homens vivem menos. Os dados do Ibope Mídia revelam que, no estrato AB da população, 12% dos homens possuem entre 55 e 64 anos. Na classe C, a porcentagem de homens nesta faixa é menor, de 9%.

Consumo

A classe C também compra menos pela internet e costuma planejar bem as compras, principalmente as mais caras. "As compras são planejadas, mais que nas classes A e B", afirma Dora. "A classe AB simplesmente compra - ela não precisa planejar tanto. Já a classe C planeja tudo", completa.

De acordo com o levantamento, a classe C também é mais jovem e composta por uma maioria de afrodescendentes

As mulheres comandam 32% das famílias de classe C no Brasil, segundo pesquisa divulgada hoje pelo Ibope Mídia Brasil, com dados referentes ao ano de 2009. Nas camadas mais altas da população, o porcentual de mulheres que são chefes de famílias é menor: nas classes A e B, apenas 25% delas estão à frente das famílias.

"As mulheres são mais chefes de família na classe C e elas também decidem o que comprar para a casa", destaca Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Mídia.

A pesquisa ouviu cerca de 20 mil pessoas com mais de 12 anos nas principais regiões metropolitanas do País. Elas foram divididas por classes conforme o Critério Brasil de classificação econômica, que leva em conta a posse de bens para dividir a população em diferentes estratos.

No caso da classe C - identificada pelo estudo como a nova classe média brasileira -, a renda mensal varia entre R$ 600 e R$ 2.099.

De acordo com o levantamento, a classe C também é mais jovem e composta por uma maioria de afrodescendentes (negros e herdeiros da miscigenação). Em Salvador, por exemplo, 41% da classe C é negra, enquanto em Brasília o porcentual é de 22%. A pesquisa informa ainda que quem está na classe C é geralmente mais saudável.

Pela classificação utilizada, com base no Critério Brasil, 31% da classe AB1 está acima do peso - na classe C1 (uma subdivisão da classe C), este porcentual é de 27%. "Talvez porque as pessoas da classe C andem mais para ir ao trabalho ou se alimentem melhor, sem excessos, elas são mais saudáveis", explica Dora.

Idiomas

Na área de educação, no entanto, a classe média ainda leva uma desvantagem em relação às camadas mais altas. O Ibope Mídia revelou que 23% da população de classe C fala outro idioma e apenas 7% fala o inglês. Do total da população brasileira, 12% falam inglês e, entre as pessoas da classe A, a porcentagem chega a 25%. "A maioria da classe C tem o ensino médio, mas à medida que a pessoa melhora, ela quer estudar mais", acrescenta Dora.

Outro ponto de destaque é que, na classe C, os homens vivem menos. Os dados do Ibope Mídia revelam que, no estrato AB da população, 12% dos homens possuem entre 55 e 64 anos. Na classe C, a porcentagem de homens nesta faixa é menor, de 9%.

Consumo

A classe C também compra menos pela internet e costuma planejar bem as compras, principalmente as mais caras. "As compras são planejadas, mais que nas classes A e B", afirma Dora. "A classe AB simplesmente compra - ela não precisa planejar tanto. Já a classe C planeja tudo", completa.

De acordo com o levantamento, a classe C também é mais jovem e composta por uma maioria de afrodescendentes

As mulheres comandam 32% das famílias de classe C no Brasil, segundo pesquisa divulgada hoje pelo Ibope Mídia Brasil, com dados referentes ao ano de 2009. Nas camadas mais altas da população, o porcentual de mulheres que são chefes de famílias é menor: nas classes A e B, apenas 25% delas estão à frente das famílias.

"As mulheres são mais chefes de família na classe C e elas também decidem o que comprar para a casa", destaca Dora Câmara, diretora comercial do Ibope Mídia.

A pesquisa ouviu cerca de 20 mil pessoas com mais de 12 anos nas principais regiões metropolitanas do País. Elas foram divididas por classes conforme o Critério Brasil de classificação econômica, que leva em conta a posse de bens para dividir a população em diferentes estratos.

No caso da classe C - identificada pelo estudo como a nova classe média brasileira -, a renda mensal varia entre R$ 600 e R$ 2.099.

De acordo com o levantamento, a classe C também é mais jovem e composta por uma maioria de afrodescendentes (negros e herdeiros da miscigenação). Em Salvador, por exemplo, 41% da classe C é negra, enquanto em Brasília o porcentual é de 22%. A pesquisa informa ainda que quem está na classe C é geralmente mais saudável.

Pela classificação utilizada, com base no Critério Brasil, 31% da classe AB1 está acima do peso - na classe C1 (uma subdivisão da classe C), este porcentual é de 27%. "Talvez porque as pessoas da classe C andem mais para ir ao trabalho ou se alimentem melhor, sem excessos, elas são mais saudáveis", explica Dora.

Idiomas

Na área de educação, no entanto, a classe média ainda leva uma desvantagem em relação às camadas mais altas. O Ibope Mídia revelou que 23% da população de classe C fala outro idioma e apenas 7% fala o inglês. Do total da população brasileira, 12% falam inglês e, entre as pessoas da classe A, a porcentagem chega a 25%. "A maioria da classe C tem o ensino médio, mas à medida que a pessoa melhora, ela quer estudar mais", acrescenta Dora.

Outro ponto de destaque é que, na classe C, os homens vivem menos. Os dados do Ibope Mídia revelam que, no estrato AB da população, 12% dos homens possuem entre 55 e 64 anos. Na classe C, a porcentagem de homens nesta faixa é menor, de 9%.

Consumo

A classe C também compra menos pela internet e costuma planejar bem as compras, principalmente as mais caras. "As compras são planejadas, mais que nas classes A e B", afirma Dora. "A classe AB simplesmente compra - ela não precisa planejar tanto. Já a classe C planeja tudo", completa.

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