Tom Zé, Tom Jones, Tom Jobim, Tom Hanks, Tom Cavalcanti, Tom (amigo nosso, esposo da Hélida, e que canta muito), enfim, se continuasse faria uma lista com 50 tons. Todos diferentes. Cada um com um estilo.
De uns se gostaria mais e de outros menos. E esta é a beleza da vida, sua pluralidade, suas matizes, seus idiomas, suas variedades. Dos Tons acima listados sei muito pouco ou quase nada. E esta é outra sagrada beleza da vida: a privacidade.
O cinza e sua promessa de 50 tons expõe o que deveria ser privativo, íntimo, pessoal, particular. Vende obsessões e manipulações que fazem de seres humanos objetos, como se fossem parte de um inofensivo e prazeroso jogo de taras e desejos. Só que não.
A vida real para quem se entrega a nebulosidade do hedonismo vigente tem sido tragicamente cinza no final, algo muito distante das cores infinitas, poderosas, misteriosas e realizadoras do amor que se desvenda e se descobre com quem se ama, com quem se relaciona debaixo das asas dAquele que é todo amor.
O sexo é uma poderosa e abençoadora dádiva criada e dada por Deus aos seus filhos e, justamente por seu poder, é fundamental vivê-lo nas dimensões do respeito, do afeto, do carinho, da fidelidade, da lealdade e da aliança estabelecida entre o Criador e seus filhos.
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