Somos criaturas relacionais. Todos os seres humanos vivem em comunidade, e a maioria das pessoas busca a interação social. Na cultura do ocidente, o isolamento é considerado um dos castigos mais rigorosos. Nem mesmo os criminosos desejam o confinamento na solitária.
É seguro supor que todos que leiam este texto possuam relacionamentos. A pergunta, porém, é esta: Qual a qualidade desses relacionamentos?
Os relacionamentos positivos, afirmativos, dão grande prazer, mas os negativos produzem sofrimento profundo. Ouso sugerir que a maior felicidade da vida é encontrada nos bons relacionamentos, e o maior sofrimento da vida, nos maus relacionamentos.
Se você se sentir amado por sua mãe, o relacionamento maternal produzirá em você um sentimento de conforto e encorajamento. Entretanto, se o relacionamento com ela é rompido, é provável que você desenvolva sentimentos de abandono. Se ela abusou de você, provavelmente sente mágoa e ira ou talvez até ódio.
A falta de amor dos pais geralmente motiva os filhos a buscarem amor em outros relacionamentos. Esta busca é quase sempre mal orientada e leva a novas decepções. Durante vários anos meu filho, Derek, trabalhou com pessoas “de rua”. Há alguns anos ele me disse: “Nunca encontrei alguém na rua que tivesse um bom relacionamento com o pai”.
Todos seus relacionamentos têm origem na relação com seus pais. A natureza desta relação terá uma influência positiva — ou negativa — em todos os outros relacionamentos.
Fonte: As cinco linguagens do amor para solteiros
via Blog Mundo Cristão
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