Quem utiliza o transporte público com frequência, está acostumado a observar os diferentes tipos de pessoas que estão ali. Logo, não fica difícil não criar estereótipos: sabemos quem está indo trabalhar, estudar ou está apenas passeando.
Infelizmente, também percebemos quando a pessoa não dá lugar a quem precisa. Mesmo com os assentos preferenciais nas linhas de metrô, ônibus e trens do Brasil, não é raro se deparar com pessoas desviando o olhar quando um idoso, pessoas com necessidades físicas especiais ou uma gestante entram no local.
Apesar de parecer um problema no Brasil, a falta de educação no transporte público também está presente em outros países, como nos Estados Unidos. O portal especializado norte-americano Babble publicou um texto, listando os tipos de pessoa que cedem o lugar com boa vontade para quem precisa. Segundo eles, em geral, os homens das classes C e D dão lugar às gestantes, assim como as mulheres negras ou mais velhas. Aquelas que viajam com seus filhos também saem do lugar para ceder espaço às grávidas.
O uso do assento preferencial por gestantes, idosos e pessoas com necessidades físicas especiais é garantido por uma lei federal. Caso algum usuário esteja ocupando o assento irregularmente, procure um funcionário do metrô ou do ônibus que você costuma pegar e reclame: afinal, este é um direito seu.
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