Reúna a família nas refeições. É bom para todo mundo!

Reúna a família nas refeições. É bom para todo mundo!

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:11

O hábito de sentar à mesa para as refeições com a família reunida tem influência direta no bem-estar físico e emocional de todos e na formação do caráter e da personalidade dos filhos, que crescem mais equilibrados

Comida, carinho e cultura são servidos juntos quando a família se reúne para fazer uma refeição. Esse hábito, porém, vem perdendo espaço para horários apertados de pais e mães que trabalham fora e filhos que se dividem entre a escola e outras atividades. Mas vale a pena fazer um esforço para mudar isso. Estudo da Escola de Pedagogia de Harvard, nos Estados Unidos, revelou que quem compartilha regularmente as refeições com a família come melhor e tem maior bem-estarfísico e emocional.

Crianças e adolescentes são favorecidos ainda no desenvolvimento social. Os pequenos ampliam o vocabulário e têm quase duas vezes mais chances de tirar boas notas. Quanto mais refeições junto dos pais, de acordo com pesquisa do Centro Nacional de Dependência e Abuso de Drogas da universidade de Columbia, mais os filhos se dão bem na escola e atrasam a iniciação sexual; e menos eles bebem, fumam, usam drogas, ficam deprimidos, brigam ou desenvolvem distúrbios alimentares (como a anorexia).

''Esses momentos de união são uma oportunidade rica de convívio e aprendizado. O encontro e a presença aumentam a afetividade entre pais, filhos e irmãos'', confirma o psicólogo Áderson Costa Júnior, do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB). ''Durante a refeição, quanto mais entendimento e atenção para ouvir, dialogar e demonstrar carinho, mais a criança será estimulada a estender essas atitudes para outras áreas da vida, como a escola e a relação com os amigos'', acredita a educadora Cris Poli, apresentadora do programa Supernanny Brasil, do SBT.

Crianças hoje, adolescentes amanhã

Para tornar a refeição em família algo natural, o melhor é seguir esse rito desde que a criança tenha condições de sentar à mesa. Formado o hábito, fica mais fácil exigir dos filhos, na adolescência, que participem do café da manhã, almoço ou jantar e interajam com os pais e irmãos. Se as crianças estão crescidas e você não cultivou esse costume, ainda é tempo de adotá-lo, mas saiba que não será fácil, vai exigir convicção, determinação e comum acordo entre você e seu marido.

''Na primeira infância, de 1 a 7 anos, se dá a formação do caráter e, por isso, é fundamental que os pais se façam presentes, pelo menos na hora das refeições'', esclarece Cris Poli. ''Na adolescência, a pessoa se abre para o mundo e começa a formar opiniões. Aproveite a descontração à mesa para saber o que os filhos pensam e ajudá-los a ter princípios, caráter e personalidade'', diz a terapeuta de casal e família Magdalena Ramos, professora da PUC de São Paulo. E não precisa temer assuntos densos. ''Nas discussões e diferenças é que se transmitem critérios e valores'', completa Magdalena. O professor Áderson Costa acredita que as famílias que se dispõem a conversas acaloradas lidam melhor com o stress e desenvolvem mais confiança uns nos outros.

Questões bem resolvidas

Além dos aspectos social e cultural do aprendizado, o emocional também é beneficiado. ''As crianças se sentem mais cuidadas, protegidas e amadas, por conta da proximidade'', acredita Magdalena. Os resultados positivos, no entanto, dependem da postura dos pais. ''Crianças aprendem por observação. Pais presentes, falantes e atenciosos são fontes de informação para os pequenos. Toda vivência que reforce esses vínculos e gere motivação aumenta a percepção das crianças de que elas têm apoio, em quem confiar. E a confiança implica em qualidade de vida e menos stress'', conclui o professor Áderson, da UnB.

E se as famílias não conseguem se reunir para as refeições? Uma sugestão é investir em fins de semana reunidos. Para Cris Poli, todo tempo pode ser válido: ''O que importa é a qualidade do momento em que a família está junta. Um papo semanal pode ser mais produtivo do que encontros diários de uma família que não tem convivência de qualidade'', acredita.

O hábito de sentar à mesa para as refeições com a família reunida tem influência direta no bem-estar físico e emocional de todos e na formação do caráter e da personalidade dos filhos, que crescem mais equilibrados

Comida, carinho e cultura são servidos juntos quando a família se reúne para fazer uma refeição. Esse hábito, porém, vem perdendo espaço para horários apertados de pais e mães que trabalham fora e filhos que se dividem entre a escola e outras atividades. Mas vale a pena fazer um esforço para mudar isso. Estudo da Escola de Pedagogia de Harvard, nos Estados Unidos, revelou que quem compartilha regularmente as refeições com a família come melhor e tem maior bem-estarfísico e emocional.

Crianças e adolescentes são favorecidos ainda no desenvolvimento social. Os pequenos ampliam o vocabulário e têm quase duas vezes mais chances de tirar boas notas. Quanto mais refeições junto dos pais, de acordo com pesquisa do Centro Nacional de Dependência e Abuso de Drogas da universidade de Columbia, mais os filhos se dão bem na escola e atrasam a iniciação sexual; e menos eles bebem, fumam, usam drogas, ficam deprimidos, brigam ou desenvolvem distúrbios alimentares (como a anorexia).

''Esses momentos de união são uma oportunidade rica de convívio e aprendizado. O encontro e a presença aumentam a afetividade entre pais, filhos e irmãos'', confirma o psicólogo Áderson Costa Júnior, do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB). ''Durante a refeição, quanto mais entendimento e atenção para ouvir, dialogar e demonstrar carinho, mais a criança será estimulada a estender essas atitudes para outras áreas da vida, como a escola e a relação com os amigos'', acredita a educadora Cris Poli, apresentadora do programa Supernanny Brasil, do SBT.

Crianças hoje, adolescentes amanhã

Para tornar a refeição em família algo natural, o melhor é seguir esse rito desde que a criança tenha condições de sentar à mesa. Formado o hábito, fica mais fácil exigir dos filhos, na adolescência, que participem do café da manhã, almoço ou jantar e interajam com os pais e irmãos. Se as crianças estão crescidas e você não cultivou esse costume, ainda é tempo de adotá-lo, mas saiba que não será fácil, vai exigir convicção, determinação e comum acordo entre você e seu marido.

''Na primeira infância, de 1 a 7 anos, se dá a formação do caráter e, por isso, é fundamental que os pais se façam presentes, pelo menos na hora das refeições'', esclarece Cris Poli. ''Na adolescência, a pessoa se abre para o mundo e começa a formar opiniões. Aproveite a descontração à mesa para saber o que os filhos pensam e ajudá-los a ter princípios, caráter e personalidade'', diz a terapeuta de casal e família Magdalena Ramos, professora da PUC de São Paulo. E não precisa temer assuntos densos. ''Nas discussões e diferenças é que se transmitem critérios e valores'', completa Magdalena. O professor Áderson Costa acredita que as famílias que se dispõem a conversas acaloradas lidam melhor com o stress e desenvolvem mais confiança uns nos outros.

Questões bem resolvidas

Além dos aspectos social e cultural do aprendizado, o emocional também é beneficiado. ''As crianças se sentem mais cuidadas, protegidas e amadas, por conta da proximidade'', acredita Magdalena. Os resultados positivos, no entanto, dependem da postura dos pais. ''Crianças aprendem por observação. Pais presentes, falantes e atenciosos são fontes de informação para os pequenos. Toda vivência que reforce esses vínculos e gere motivação aumenta a percepção das crianças de que elas têm apoio, em quem confiar. E a confiança implica em qualidade de vida e menos stress'', conclui o professor Áderson, da UnB.

E se as famílias não conseguem se reunir para as refeições? Uma sugestão é investir em fins de semana reunidos. Para Cris Poli, todo tempo pode ser válido: ''O que importa é a qualidade do momento em que a família está junta. Um papo semanal pode ser mais produtivo do que encontros diários de uma família que não tem convivência de qualidade'', acredita.

O hábito de sentar à mesa para as refeições com a família reunida tem influência direta no bem-estar físico e emocional de todos e na formação do caráter e da personalidade dos filhos, que crescem mais equilibrados

Comida, carinho e cultura são servidos juntos quando a família se reúne para fazer uma refeição. Esse hábito, porém, vem perdendo espaço para horários apertados de pais e mães que trabalham fora e filhos que se dividem entre a escola e outras atividades. Mas vale a pena fazer um esforço para mudar isso. Estudo da Escola de Pedagogia de Harvard, nos Estados Unidos, revelou que quem compartilha regularmente as refeições com a família come melhor e tem maior bem-estarfísico e emocional.

Crianças e adolescentes são favorecidos ainda no desenvolvimento social. Os pequenos ampliam o vocabulário e têm quase duas vezes mais chances de tirar boas notas. Quanto mais refeições junto dos pais, de acordo com pesquisa do Centro Nacional de Dependência e Abuso de Drogas da universidade de Columbia, mais os filhos se dão bem na escola e atrasam a iniciação sexual; e menos eles bebem, fumam, usam drogas, ficam deprimidos, brigam ou desenvolvem distúrbios alimentares (como a anorexia).

''Esses momentos de união são uma oportunidade rica de convívio e aprendizado. O encontro e a presença aumentam a afetividade entre pais, filhos e irmãos'', confirma o psicólogo Áderson Costa Júnior, do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB). ''Durante a refeição, quanto mais entendimento e atenção para ouvir, dialogar e demonstrar carinho, mais a criança será estimulada a estender essas atitudes para outras áreas da vida, como a escola e a relação com os amigos'', acredita a educadora Cris Poli, apresentadora do programa Supernanny Brasil, do SBT.

Crianças hoje, adolescentes amanhã

Para tornar a refeição em família algo natural, o melhor é seguir esse rito desde que a criança tenha condições de sentar à mesa. Formado o hábito, fica mais fácil exigir dos filhos, na adolescência, que participem do café da manhã, almoço ou jantar e interajam com os pais e irmãos. Se as crianças estão crescidas e você não cultivou esse costume, ainda é tempo de adotá-lo, mas saiba que não será fácil, vai exigir convicção, determinação e comum acordo entre você e seu marido.

''Na primeira infância, de 1 a 7 anos, se dá a formação do caráter e, por isso, é fundamental que os pais se façam presentes, pelo menos na hora das refeições'', esclarece Cris Poli. ''Na adolescência, a pessoa se abre para o mundo e começa a formar opiniões. Aproveite a descontração à mesa para saber o que os filhos pensam e ajudá-los a ter princípios, caráter e personalidade'', diz a terapeuta de casal e família Magdalena Ramos, professora da PUC de São Paulo. E não precisa temer assuntos densos. ''Nas discussões e diferenças é que se transmitem critérios e valores'', completa Magdalena. O professor Áderson Costa acredita que as famílias que se dispõem a conversas acaloradas lidam melhor com o stress e desenvolvem mais confiança uns nos outros.

Questões bem resolvidas

Além dos aspectos social e cultural do aprendizado, o emocional também é beneficiado. ''As crianças se sentem mais cuidadas, protegidas e amadas, por conta da proximidade'', acredita Magdalena. Os resultados positivos, no entanto, dependem da postura dos pais. ''Crianças aprendem por observação. Pais presentes, falantes e atenciosos são fontes de informação para os pequenos. Toda vivência que reforce esses vínculos e gere motivação aumenta a percepção das crianças de que elas têm apoio, em quem confiar. E a confiança implica em qualidade de vida e menos stress'', conclui o professor Áderson, da UnB.

E se as famílias não conseguem se reunir para as refeições? Uma sugestão é investir em fins de semana reunidos. Para Cris Poli, todo tempo pode ser válido: ''O que importa é a qualidade do momento em que a família está junta. Um papo semanal pode ser mais produtivo do que encontros diários de uma família que não tem convivência de qualidade'', acredita.

O hábito de sentar à mesa para as refeições com a família reunida tem influência direta no bem-estar físico e emocional de todos e na formação do caráter e da personalidade dos filhos, que crescem mais equilibrados

Comida, carinho e cultura são servidos juntos quando a família se reúne para fazer uma refeição. Esse hábito, porém, vem perdendo espaço para horários apertados de pais e mães que trabalham fora e filhos que se dividem entre a escola e outras atividades. Mas vale a pena fazer um esforço para mudar isso. Estudo da Escola de Pedagogia de Harvard, nos Estados Unidos, revelou que quem compartilha regularmente as refeições com a família come melhor e tem maior bem-estarfísico e emocional.

Crianças e adolescentes são favorecidos ainda no desenvolvimento social. Os pequenos ampliam o vocabulário e têm quase duas vezes mais chances de tirar boas notas. Quanto mais refeições junto dos pais, de acordo com pesquisa do Centro Nacional de Dependência e Abuso de Drogas da universidade de Columbia, mais os filhos se dão bem na escola e atrasam a iniciação sexual; e menos eles bebem, fumam, usam drogas, ficam deprimidos, brigam ou desenvolvem distúrbios alimentares (como a anorexia).

''Esses momentos de união são uma oportunidade rica de convívio e aprendizado. O encontro e a presença aumentam a afetividade entre pais, filhos e irmãos'', confirma o psicólogo Áderson Costa Júnior, do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB). ''Durante a refeição, quanto mais entendimento e atenção para ouvir, dialogar e demonstrar carinho, mais a criança será estimulada a estender essas atitudes para outras áreas da vida, como a escola e a relação com os amigos'', acredita a educadora Cris Poli, apresentadora do programa Supernanny Brasil, do SBT.

Crianças hoje, adolescentes amanhã

Para tornar a refeição em família algo natural, o melhor é seguir esse rito desde que a criança tenha condições de sentar à mesa. Formado o hábito, fica mais fácil exigir dos filhos, na adolescência, que participem do café da manhã, almoço ou jantar e interajam com os pais e irmãos. Se as crianças estão crescidas e você não cultivou esse costume, ainda é tempo de adotá-lo, mas saiba que não será fácil, vai exigir convicção, determinação e comum acordo entre você e seu marido.

''Na primeira infância, de 1 a 7 anos, se dá a formação do caráter e, por isso, é fundamental que os pais se façam presentes, pelo menos na hora das refeições'', esclarece Cris Poli. ''Na adolescência, a pessoa se abre para o mundo e começa a formar opiniões. Aproveite a descontração à mesa para saber o que os filhos pensam e ajudá-los a ter princípios, caráter e personalidade'', diz a terapeuta de casal e família Magdalena Ramos, professora da PUC de São Paulo. E não precisa temer assuntos densos. ''Nas discussões e diferenças é que se transmitem critérios e valores'', completa Magdalena. O professor Áderson Costa acredita que as famílias que se dispõem a conversas acaloradas lidam melhor com o stress e desenvolvem mais confiança uns nos outros.

Questões bem resolvidas

Além dos aspectos social e cultural do aprendizado, o emocional também é beneficiado. ''As crianças se sentem mais cuidadas, protegidas e amadas, por conta da proximidade'', acredita Magdalena. Os resultados positivos, no entanto, dependem da postura dos pais. ''Crianças aprendem por observação. Pais presentes, falantes e atenciosos são fontes de informação para os pequenos. Toda vivência que reforce esses vínculos e gere motivação aumenta a percepção das crianças de que elas têm apoio, em quem confiar. E a confiança implica em qualidade de vida e menos stress'', conclui o professor Áderson, da UnB.

E se as famílias não conseguem se reunir para as refeições? Uma sugestão é investir em fins de semana reunidos. Para Cris Poli, todo tempo pode ser válido: ''O que importa é a qualidade do momento em que a família está junta. Um papo semanal pode ser mais produtivo do que encontros diários de uma família que não tem convivência de qualidade'', acredita.

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