Um alto representante iraniano declarou, na última sexta-feira (11), que Israel teria recorrido ao uso de "forças ocultas e sobrenaturais" durante o conflito com o Irã, segundo a Iran International.
Abdollah Ganji, ex-editor do jornal Javan – vinculado à Guarda Revolucionária Islâmica – afirmou na quarta-feira, em publicação para seus 150 mil seguidores no X (antigo Twitter), que um "fenômeno estranho" teria ocorrido ao longo da guerra de 12 dias.
"Após a recente guerra, algumas folhas de papel foram encontradas nas ruas de Teerã contendo talismãs com símbolos judaicos", escreveu ele.
"No primeiro ano da guerra em Gaza, também vazaram informações sobre Netanyahu se reunir com especialistas em ocultismo."
پدیده ای عجیب!
— عبدالله گنجی (@ab_ganji) July 9, 2025
بعد از جنگ اخیر چند برگ کاغذ در کف خیابان های تهران یافت شده که طلسم با نمادهای یهودی است.
در سال اول جنگ غزه نیز خبری از دیدار نتانياهو با متخصصان علوم غریبه درز شده بود.
چند سال پیش مقام معظم رهبری گفته بودند کشورهای متخاصم و سرویسهای اطلاعاتی غربی و عبری از…
Há alguns anos, o Líder Supremo alegou que nações hostis, juntamente com serviços de inteligência ocidentais e israelenses, recorrem a práticas de ciências ocultas e ao uso de entidades espirituais para fins de espionagem.
A conta oficial do Mossad no X (em farsi) respondeu à publicação de Ganji na terça-feira:
"Usar drogas e conversar com gênios não são características desejáveis para alguém que lidera um país", escreveram.
مصرف مواد مخدر وگفتگو با جن، صفات مطلوبی برای کسی که رهبری یک کشور را بر عهده دارد، نیست.
— Mossad Farsi (@MossadSpokesman) July 9, 2025
Waleed Gadban, Conselheiro Político da Missão Permanente de Israel na ONU, repostou a mensagem do Mossad no X, acrescentando uma legenda em farsi: “Jinn, gênios estão por toda parte”, acompanhada por um emoji de fantasma no final.
Os “jinn”, entidades sobrenaturais da tradição islâmica e da mitologia árabe, são descritos como capazes de assumir múltiplas formas e exercer poderes extraordinários.
De acordo com o Alcorão, onde são mencionados pela primeira vez, esses seres são considerados no Islã “como criaturas paralelas aos humanos que são capazes de escolher entre o bem e o mal e devem, portanto, enfrentar a eventual salvação ou condenação”, conforme explica a enciclopédia Britannica.
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