Nesta quinta-feira (8), às 10h (do horário local), os moradores de Israel se curvaram em silêncio, quando o som da sirene soou por dois minutos, em memória aos 6 milhões de judeus mortos no Holocausto pelos nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial.
A homenagem marca o Dia em Memória do Holocausto, que iniciou nesta quarta-feira (7) em uma cerimônia oficial no Memorial Nacional, em Jerusalém.
Na ocasião, o presidente de Israel Reuven Rivlin pediu aos israelenses para acolher os sobreviventes, enquanto eles lutam em sua velhice e enfrentam os impactos da pandemia da Covid-19.
“Cerca de 900 morreram por causa do vírus; eles sobreviveram ao campo de extermínio e aos guetos, à detenção e à jornada para Israel, mas travaram sua batalha final atrás das máscaras, assustados. Eles estavam sedentos de contato com outras pessoas, e esta noite nossos pensamentos e orações vão para eles e suas famílias”, disse Rivlin.
Centenas de pessoas também se reuniram na manhã de hoje em frente ao Memorial da Revolta do Gueto da Varsóvia para uma cerimônia de entrega de coroas. Autoridades de Israel estiveram presentes no evento, como o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o presidente Reuven Rivlin, o presidente do Knesset, Yariv Levin e a presidente da Suprema Corte Esther Hayut.
Diversos eventos e cerimônias acontecem nesta quinta, com programação especial da mídia israelense, exigente depoimentos de sobreviventes e documentários sobre os horrores do Holocausto de Hitler.
Os israelenses ficam ao lado de seus carros enquanto sirenes marcam um momento nacional de silêncio em memória dos 6 milhões de judeus vítimas do Holocausto, em Tel Aviv, Israel. (AP Photo / Sebastian Scheiner).
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