O analista judeu, Avi Abelow, disse ao Israel National News, que está horrorizado e muito triste com o rumo atual da sociedade e, especificamente, com algumas sinagogas que apoiam os movimentos transgêneros.
“Acabei de ouvir falar de uma sinagoga que antes eu considerava religiosa, que hoje permite que qualquer pessoa se identifique como quiser, que use o banheiro que quiser e que fique em qualquer seção (homens ou mulheres) que quiser, dependendo de como eles se identificam”, disse.
“Todos fomos criados por Hashem (Deus) e devemos amar e respeitar cada pessoa, no entanto, devemos nos posicionar firmemente contra agendas que são um chilul Hashem (profanação ao nome de Deus)”, disse Avi.
Para ele, o novo estilo de vida da sociedade é blasfemo e antitético ao conceito de um Criador. “Em essência, esse é o propósito do movimento transgênero — permite que as pessoas pensem que podem decidir seu gênero. É um conceito totalmente insano e ilógico, considerando que mesmo que alguém mude de sexo, ainda existem apenas duas opções”, ponderou.
‘Mentiras blasfemas do movimento transgênero’
“Se homem ou mulher puder escolher o seu sexo, então não há espaço para o Criador. Consequentemente, todo o movimento transgênero é um ataque direto a Deus e isso deve ser repudiado”, explicou o analista.
“Qualquer instituição religiosa que dê crédito às mentiras blasfemas do movimento transgênero está literalmente profanando o nome daquele que está acima e escolhendo ficar do lado de uma agenda que visa destruir o conceito do Criador e único Poder Supremo do Universo”, disse ainda.
Para Avi, instituições religiosas que participam desse tipo de movimento promovem um verdadeiro abuso infantil.
“Ao permitir que as crianças acreditem que podem escolher o seu próprio gênero, isso pode também destruir suas vidas”, disse ao se referir às intervenções médicas que podem prejudicar os pequenos tanto física como emocionalmente.
Em defesa da verdade
“Quem ficar em silêncio enquanto esta insanidade blasfema cresce ao nosso redor, está permitindo este ‘chilul Hashem’. Quem escolhe ficar com Hashem, precisa defender fortemente a verdade e a moralidade real”, destacou.
Avi aponta também para os judeus que estão envolvidos na cultura progressista e que defendem a política de gênero, como pecadores.
Ele finaliza reforçando que essas questões modernas não devem nos impedir de amar e respeitar as pessoas, mas que é preciso repensar na necessidade de defender com firmeza os valores e os preceitos do Criador.
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