“Quem prega não é chamado a divertir os ouvintes, mas a transmitir a palavra de Deus. Isso não significa que não haja lugar para humor, que deve ser usado no tempo certo e sem exagero. (...) Sermões açucarados podem até entreter e divertir, mas não alimentam”.
A sociedade contemporânea é fortemente influenciada pela mídia, para a qual, na maioria das vezes, a vida se resume a um espetáculo. Da mesma maneira, as igrejas têm buscado mais entretenimento, verdadeiros shows para agradar as pessoas e comover a plateia. O púlpito cede lugar ao palco e pastores e líderes têm enfrentado um dilema crucial: como manter o espaço para a pregação nos cultos, já lotados de atrações, campanhas e outras atividades?
O ponto alto da antiga liturgia cristã era o sermão dominical, esperado por todos que buscavam nas palavras pastorais alimento para enfrentar os desafios da semana. Eram pregações que alimentavam a alma e abasteciam o coração dos fieis para enfrentarem os desafios daquela semana.
De um lado o apego cada vez maior pelo espetáculo; de outro, o sentimento de busca por uma forma de voltar a ter sermões e pregadores mais comprometidos com a verdade bíblica e menos interessados em agradar a audiência. É este o cenário analisado com profundo senso crítico e embasamento bíblico-teológico pelo pastor Jilton Moraes em O clamor da igreja, da editora Mundo Cristão. É tempo de os pregadores escutarem o que suas ovelhas têm a dizer!
Sobre o autor
Jilton Moraes é pastor com a vasta experiência na área da pregação. Durante quatro décadas, dirigiu igrejas em Fortaleza, Belém, Teresina e Recife. É também professor de Homilética, Prática de Pregação e outras disciplinas teológicas em faculdades e seminários. É casado há mais de quarenta anos com Ester, com quem tem quatro filhos e seis netos.
FichaTécnica
Páginas: 192
Tamanho: 14x20,5
Categorias: Teologia- Igreja
Ano: 2012
Preço: 19,90
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