Para muitos, os ditos “crentes” são representados apenas pelos líderes que aparecem na TV. Mas, há tanta diversidade entre os “irmãos em Cristo” que os de fora nem imaginam. São denominações diferentes, doutrinas diferentes, manifestações diferentes. Será que o cristianismo no Brasil precisa de uma nova reforma? Sobre este assunto, a Editora Mundo Cristão lançou uma obra fundamental.
Uma Nova Reforma – Após 500 anos, o que ainda precisa mudar? A obra celebra os 500 anos da Reforma Protestante e reúne reflexões inéditas de 24 dos mais importantes pensadores e escritores do protestantismo brasileiro numa publicação ousada que chega às livrarias de todo o Brasil no mês de agosto.
No livro, homens e mulheres, presbiterianos, batistas, pentecostais, anglicanos, metodistas, missionários, acadêmicos, ortodoxos, adeptos da missão integral, calvinistas ou arminianos, todos vindos de heranças religiosas diferentes, revisitam o passado e lançam novas luzes sobre o presente e o futuro da igreja.
A obra aborda questões atuais da vida cristã e traça perspectivas e diagnósticos sobre uma das maiores igrejas do mundo: o movimento protestante/evangélico brasileiro, com todos os seus problemas e com todo o seu potencial. A diversidade de pensamento faz da obra um mosaico único e rico.
Leitura instigante
Um documento histórico elaborado por homens e mulheres que transpiram esperança e inspiram transformação. Leitura curiosa e instigante para todos que desejam entender melhor a situação da igreja na atualidade e obter insights sobre pontos que merecem correções de rota, discernindo o que está bem e o que precisa de reforma.
O presidente da Editora Mundo Cristão, Mark Carpenter, ressalta: “O anseio por uma nova reforma decorre da constatação de que nem tudo vai bem na igreja. O esforço coletivo de voltar às Escrituras, adequar tendências às prioridades bíblicas e extirpar ênfases que minimizam a mensagem do evangelho pode corrigir a trajetória da igreja. Se é impossível imaginar o crescimento do cristianismo sem a presença da igreja, é igualmente inconcebível imaginar uma igreja saudável na qual não ocorram sempre adaptações”, comentou.
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