O sentimento mais nobre da humanidade é protagonista do livro de Henry Drummond

A motivação do amor

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:14

É tempo de reflexão. Com a Páscoa se aproximando, as pessoas se voltam para o jejum da quarentena, e nada melhor para ajudar a refletir do que uma boa leitura, especialmente se focada num assunto tão característico desse período: o amor… O amor que se tem à família, aos amigos, a Deus e ao próximo, seja quem for.

É por isso que a Editora Ágape, do Grupo Novo Século, lança agora o livro Amor – O Maior Mandamento, de Henry Drummond. Aqui o autor vai discorrer sobre a imperfeição da humanidade e do planeta Terra, e qual o papel do amor em meio a tantas desgraças. Por que esse sentimento é tão essencial para se construir um mundo melhor?

Talvez a resposta seja justamente porque a humanidade, como o próprio Drummond afirma ao longo de seu texto, “é pouco mais que matéria-prima”. Cada pessoa é apenas um projeto a ser aperfeiçoado, e para salvá-las de suas imperfeições é preciso que sejam todas lapidadas. O instrumento para isso não poderia ser outro, se não o amor.

“A fé, o meio, tem o objetivo de alcançar o fim, que é o amor. O amor, portanto, obviamente é maior que a fé. Ele é maior que a caridade, novamente, porque o todo é maior que a parte.”

O amor salva, rompe fronteiras e preconceitos, toca o indivíduo que até então não é mais nada, e o transforma em humano. Portanto, nada mais justo do que uma obra voltada apenas para ele. Todo e qualquer dia do ano é um momento propício para se retirar espiritualmente e praticar o exercício do amor, então, não perca esta oportunidade!

Sobre o autor:
Henry Drummond (1851-1897) nasceu em Stirling, Escócia. Estudou na Universidade de Edimburgo, onde mostrou forte inclinação para a Física e a Matemática. Nessa época, a religião já era parte integrante de sua natureza, o que o fez entrar para a Free Church of Scotland. Em 1877 tornou-se professor de Ciências Naturais dessa igreja, trabalho que lhe rendeu a oportunidade de aprofundar seus estudos no campo da religião. Antes de lançar seu primeiro livro, em 1883, recebeu um convite da African Lakes Company e foi para a África Central, onde teve intenso contato com movimentos missionários. Ao voltar, percebeu que sua obra havia alcançado um número enorme de leitores que o fizeram perceber sua importância. Depois disso, não parou mais de escrever.

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