Após 10 anos de tramitação no Congresso Nacional, um acordo entre Brasil e China, aprovado nessa terça-feira, 15 de julho, pelo Senado, visa agilizar processos de extradição.
O principal ponto do acordo é permitir que a Organização Internacional de Polícia (Interpol) possa fazer o pedido de prisão preventiva para extradição e acionar as vias diplomáticas para dar prosseguimento aos trâmites burocráticos. Isso deve acelerar o processo de extradição e torná-lo mais eficiente.
Em se tratando de princípios de direito do país que fará a extradição, a operação não será feita quando a pena a ser aplicada for conflitante a eles. Por exemplo, o Brasil não fará extradições de pessoas que forem condenadas à pena de morte na China.
Perseguição religiosa também é um dos principais motivos da recusa da extradição, se o país requisitado assim entender, bem como perseguição de sexo, cor ou raça, ou ligada a outros tipos de violações de direitos humanos.
com informações da Agência Brasil
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