Depois dos ataques em Gojra, no Paquistão, em que nove pessoas foram queimadas vivas por uma multidão enfurecida, o governo instituiu um comitê para estudar o Ato de Blasfêmia de 1986. Segundo as organizações de direitos humanos, isso é usado como um pretexto para atacar as minorias.
A Aliança Evangélica da Ásia (AEA, em inglês) comemorou a iniciativa do tribunal paquistanês de alterar a lei de blasfêmia no país.
O comitê, liderado pelo juiz do Supremo Tribunal de Lahore, Iqbal Hameedur Rehman, recomendou que a lei fosse alterada ''sem nenhuma discriminação contra os responsáveis por protestar ou se omitir''.
Após a emissão do documento oficial, o secretário geral da AEA, Richard Howell, pediu para que o governo paquistanês ''altere a lei de blasfêmia e garanta a igualdade e liberdade de todos os seus cidadãos e, em particular, das minorias''.
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