Após novos ataques, ministro camaronês diz que o Boko Haram é 'um câncer'

Mais noventa pessoas foram mortas e 500 ficaram feridas em ataque dos radicais

Fonte: Guiame, com informações da Folha de S.PauloAtualizado: sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015 às 14:44
radicais do grupo Boko Haram
radicais do grupo Boko Haram

Nos últimos dois dias, pelo menos 90 pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas em ataques do grupo radical islâmico Boko Haram, em Fotokol, cidade camaronesa na fronteira com a Nigéria.

O massacre foi feito por aproximadamente 800 homens armados como resposta à tomada da cidade de Gamboru, do outro lado da fronteira.

Segundo Issa Tchiroma Bakari, segundo ministro de Comunicação do Camarões, o grupo incendiou igrejas, mesquitas e vilarejos.

"Eles mataram jovens que resistiram a se unir a eles para lutar contra as forças camaronesas", disse Bakari.

"Consideramos o Boko Haram um câncer, e se a comunidade internacional não colocar seu foco sobre essa doença, ela vai se espalhar não só pela África Central, mas por outras regiões, por todo o continente", acrescentou.

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