AVEC apoia projeto que tira pessoas do tráfico de drogas através do esporte

Silas Malafaia apoia projeto missionário esportivo

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:10

A Associação Vitória em Cristo está apoiando o projeto “Lutando pela Vida” do tricampeão brasileiro de muay thai, Fábio Leão, com o objetivo de resgatar pessoas da ociosidade e tráfico de drogas, através do esporte.

O projeto, que se localiza na Vila Kennedy, em Bangu, zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, é um dos que a igreja do Pastor Silas Malafaia apoia com seu lema e movimento de “restaurar vidas”, atuando em crianças, jovens e adultos.


“Para a Associação Vitória em Cristo, não há nada mais recompensador que ver vidas sendo restauradas, e pessoas declarando que a fonte dessa transformação é o amor de Cristo agindo por meio de homens e mulheres dispostos a serem canais de bênção onde quer que estejam”, afirmou a Associação no seu site.


Conforme publicado no Christian Post, o idealizador do projeto, Fábio Leão, é um ex-detento do presídio Muniz Sodré, em Bangu e já foi gerente de uma facção criminosa no Rio de Janeiro. Fábio era um apaioxado pelo muay thai e quando preso, o diretor do presídio, Gilson Nogueira, lhe propôs dar aulas de boxe para outros detentos, fazendo oração antes e após as aulas, em troca da redução de sua pena.
Fábio aceitou e através disso ele aceitou também a Cristo, largando as drogas e se tornando-se hoje tricampeão brasileiro de muay thai, palestrante motivacional e responsável por um projeto que beneficia 270 pessoas.


“É a minha forma de dar continuidade à oportunidade que eu tive. E não basta levar a luta aos presídios, para ressocializar os presos e dar esperanças para depois que saírem de lá. É importante prevenir, treinando crianças nas comunidades e que muitas vezes são filhos de presidiários. É uma forma de evitar que eles acabem lá dentro também”, afirmou em declaração anterior, segundo a Globo.

Apesar do belo sonho, o projeto passou por muitas dificuldades iniciais, sem ter muitas condições para realizar as aulas. Neste momento, a ajuda da AVEC foi crucial, que custeou o aluguel para o projeto por cinco anos.


“A gente treinava debaixo do sol, sem proteção para as crianças. Era uma situação bem precária. Quando uma das crianças passou mal e desmaiou por causa do calor, paramos”, relata Fábio.
“Sem a AVEC não daria para continuar. Agradeço muito pelo apoio, que é um incentivo para continuarmos lutando”.

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