"Culto à morte brutal e perversa" que realiza "atos impronunciáveis de barbárie" em nome da religião. Foi assim que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, definiu o Estado Islâmico, nesta quinta-feira, 5 de fevereiro.
A declaração do presidente americano foi durante um café da manhã diplomático em Washington, em que líderes de mais de 100 países se reuniram para debater o Estado Laico e a Liberdade Religiosa, entre outras questões.
Obama lamentou o fato de a fé e a religião serem revertidas para serem usadas como armas.
Ele disse que os militantes extremistas estão "aterrorizando minorias religiosas, como os yazidis, forçando mulheres ao estupro como arma de guerra e clamando o manto da autoridade religiosa."
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