Casal americano se dedica a pastorear missionários brasileiros pelo mundo. “Eles não são super-homens"

"O nosso desejo é servir aos brasileiros que estão servindo com tanta dedicação nesses lugares difíceis", diz o casal Ted e Claudia

Fonte: Guiame, com informações do Blog UltimatoAtualizado: quinta-feira, 8 de janeiro de 2015 às 17:56
Missionários Ted e Claudia
Missionários Ted e Claudia

Centenas de brasileiros corajosos e tementes a Deus estão em extremos da Terra servindo como missionários.

As situações difíceis que enfrentam em todas as áreas podem gerar desânimo e vontade de desistir, por isso, Ted Limpic e sua esposa Cláudia se dedicam cuidar e apoiar esses missionários.

Nascidos na Califórnia, eles se tornaram cidadãos brasileiros após 22 anos de serviço com a missão SEPAL, em São Paulo, e visitam regularmente os missionários para encorajá-los.

“Nosso sonho foi o de sairmos nós mesmos como missionários para essa região desafiadora. Mas Deus nos dirigiu da Califórnia ao Brasil para ajudar a mobilizar jovens brasileiros para esses campos tão necessitados. E hoje há mais de 300 que lá servem. Eles são a realização do nosso sonho”

A Espanha, país em que moram desde 2006, tornou-se base do casal para frequentes viagens. “Nosso lema é ‘servindo aos que servem’. O nosso desejo é servir aos brasileiros que estão servindo com tanta dedicação nesses lugares difíceis", diz o casal.

Em cada visita, Ted e Cláudia tentam trazer algum tipo de lembrança, normalmente algo do Brasil: feijão preto, pão de queijo ou doces típicos. Eles marcam um tempo com cada obreiro brasileiro, seja qual for a agência ou igreja enviadora.

Eles gostam de sair com os missionários e fazer perguntas, principalmente a pergunta básica 'como você está?', afinal uma das maiores necessidades de missionários transculturais é ter alguém com quem conversar e abrir o coração.

“É impressionante como um pequeno gesto de solidariedade e carinho de parte dos enviadores pode fazer uma grande diferença”, diz Ted. “Eles não são super-homens ou supermulheres. São pessoas normais que também precisam desse toque humano de gente que se importa com eles”.

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