O casal cristão Sulim e Adilya (nomes fictícios por razões de segurança), foi forçado a fugir no meio da noite, com o filho de apenas 1 ano de idade, por causa da fé em Cristo, conforme a Portas Abertas.
Sulim cresceu em um lar muçulmano rígido na Ásia Central e os pais não aceitaram a fé dele e da esposa, por isso os expulsaram.
Tudo começou no ano passado, quando o filho do casal nasceu. Os pais de Sulim descobriram que ele havia se tornado cristão e foi quando a pressão começou.
Sulim e Adilya se conheceram na igreja, por volta de 2020 e começaram a namorar. Mas Sulim nunca disse aos pais sobre a sua conversão. Depois do casamento, eles foram morar na casa dos pais de Sulim, conforme manda a tradição muçulmana.
Ele tem outras duas irmãs, mas é o único filho homem, por isso, esperava-se que ele continuasse na casa dos pais.
Perseguição aos cristãos
Quando o filho do casal nasceu e o pai de Sulim descobriu sobre a nova fé do filho, disse que ele e a esposa eram uma vergonha para a família e para a comunidade.
O pai foi firme ao dizer que não toleraria o cristianismo dentro de sua casa. Além disso, ele espancou Sulim várias vezes.
Ainda assim, Sulim permaneceu fiel a Deus e continuou agindo com amabilidade. Ele chegou até mesmo a fazer alguns reparos na casa por conta própria. Por um tempo, as boas obras de Sulim e da esposa acalmaram o pai e parecia que o homem não se importava mais com a conversão do filho.
Em busca de um novo lar
Pouco tempo depois, porém, assim que Sulim concluiu a reforma, o pai chegou bêbado, tarde da noite, e começou a gritar e a bater em Sulim. Naquela ocasião ele expulsou o casal de casa.
Um membro da igreja os acolheu durante uma semana em uma pequena casa. Porém, ele não tem mais condições de prolongar a ajuda, já que sua família é grande e precisa do espaço.
Agora, Sulim e a esposa estão em busca de um novo lugar para morar. A Portas Abertas pede orações pelo casal e pelo bebê.
Esse tipo de perseguição é recorrente na região. A família tem um papel essencial na Ásia Central. Por isso, quando alguém se converte ao cristianismo, especialmente em famílias muçulmanas radicais, a primeira medida é afastá-lo da família e da comunidade.
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